Senado articula barrar Escola sem Partido e ‘agenda da bala’
Três das principais bandeiras políticas do governo de Jair Bolsonaro, a liberação do parte de armas, o projeto Escola Sem Partido e o enquadramento de movimentos sociais, prometem sofrer resistência dura no Senado. Temendo a radicalização nessas pautas, senadores de PT e PSDB admitem se alinhar na votação dos projetos; costuras passam pela escolha do presidente do Senado, no ano que vem
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247 - Três das principais bandeiras políticas do governo de Jair Bolsonaro, a liberação do parte de armas, o projeto Escola Sem Partido e o enquadramento de movimentos sociais, prometem sofrer resistência dura no Senado. Temendo a radicalização nessas pautas, senadores de PT e PSDB admitem se alinhar na votação dos projetos.
Segundo reportagem do jornal O Globo deste domingo, 11, costuras passam pela escolha do presidente do Senado, no ano que vem. Diferentes lideranças defendem um senador de perfil moderado, sem alinhamento direto com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), mas que não faça parte da oposição a ele.
A intenção das lideranças que defendem a necessidade de ter um Senado capaz de barrar radicalismos é formar maioria junto com a "oposição ferrenha" a Bolsonaro, e com senadores independentes, que admitem apoiar o presidente eleito em parte da agenda econômica, mas não os projetos considerados conservadores.
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