Assessor de Segurança Nacional dos EUA diz que se reunirá com Bolsonaro no Rio

John Bolton, assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (21) que se encontrará com o presidente eleito Jair Bolsonaro: "estamos ansiosos para ver o próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Rio, em 29 de novembro; compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para expandir a liberdade e a prosperidade no Hemisfério Ocidental"

Assessor de Segurança Nacional dos EUA diz que se reunirá com Bolsonaro no Rio
Assessor de Segurança Nacional dos EUA diz que se reunirá com Bolsonaro no Rio (Foto: DENIS BALIBOUSE)


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Roberta Rampton (Reuters) - John Bolton, assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que se encontrará com o presidente eleito Jair Bolsonaro neste mês, no Rio de Janeiro.

"Estamos ansiosos para ver o próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para expandir a liberdade e a prosperidade no Hemisfério Ocidental", escreveu Bolton no Twitter.

Bolsonaro, um capitão da reserva do Exército, disse após vencer a eleição presidencial do mês passado que planejava visitar Washington após uma ligação telefônica amigável com Trump.

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O presidente dos EUA disse que teve uma "ligação excelente" parabenizando Bolsonaro e postou no Twitter sobre seus planos de "trabalhar de perto em questões comerciais, militares e tudo mais!".

O presidente eleito, que foi vítima de um ataque com faca durante a campanha eleitoral, disse na última semana que provavelmente se ausentará da cúpula do G20 em Buenos Aires nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro em função de sua saúde. Trump deverá participar da cúpula.

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Bolsonaro, que assume o cargo em 1º de janeiro, foi convidado pelo presidente Michel Temer para acompanhá-lo à reunião como parte da transição do novo governo.

A eleição de Bolsonaro animou investidores, mas alarmou críticos ao redor do mundo em razão de sua defesa da ditadura militar brasileira nos anos 1964-1985, de sua promessa para eliminar oponentes políticos de esquerda, e uma série de comentários pejorativos sobre homossexuais, mulheres e negros.

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