Sondagem 247: para 56%, Fernando Haddad deve ser o líder da oposição

Sondagem da TV 247 nesta segunda-feira ouviu até 19h mais de 5.200 pessoas; o tema foi o papel de Fernando Haddad, que ganhou grande evidência com a importante entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo; para 56% dos que responderam, "Haddad se fortaleceu nas eleições e deve liderar a oposição" -esta foi a questão colocada em segundo lugar, foi escolhida a alternativa "esquerda deve construir uma frente, sem protagonismos", com apoio de 19%

Sondagem 247: para 56%, Fernando Haddad deve ser o líder da oposição
Sondagem 247: para 56%, Fernando Haddad deve ser o líder da oposição (Foto: Ricardo Stuckert)


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247 - Sondagem da TV 247 nesta segunda-feira havia registrado a opinião de mais de 5.200 pessoas entre 7h e 19h. O tema foi o papel de Fernando Haddad, que ganhou grande evidência com a importante entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo e que foi manchete do 247 (aqui). Para 56% dos que responderam, "Haddad se fortaleceu nas eleições e deve liderar a oposição" - esta foi a questão colocada. Em segundo lugar, foi escolhida a alternativa "esquerda deve construir uma frente, sem protagonismos", com apoio de 19%.

Das outra opções apresentadas, a ideia de que o tem é prematuro e o "PT e Lula ainda devem debater internamente o cenário pós-eleição" obteve a preferência de 14%. A ideia de que Ciro Gomes deve ser o líder da frente de oposição, "num polo sem o PT" teve 11% das preferências. 

Para Lucas de Ramos, que escolheu a opção pela liderança de Haddad, ela deverá ser compartilhada com Lula, "mesmo preso". Para Carlos Muraqui, o candidato derrotado do PT "será o maior líder dessa oposição". 

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Rosa Willy Pinheiro defendeu que a liderança está nas mãos de Lula: "Oposição a Bolsonaro seria o Lula. Sem Lula Livre é sem democracia, sem liberdade de expressão, é autoritarismo, é entreguismo, é retirada de direitos. Só a partir de Lula Livre, retomaremos tudo que foi perdido e desisto de Democracia!"

Suzete Cidreira escolheu a opção segundo a qual a esquerda deve construir uma frente sem protagonismos destacados: "Existe uma saturação muito grande da figura do político. As pessoas, de um modo geral, não querem ouvir discursos partidários. Eu não estou fazendo um juízo de valor de Haddad ou do fato em si, apenas constatando. Haddad deve participar, mas a frente deve ter varias lideranças em alternância de acordo com as demandas que vão surgindo".

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Miguel Martins defende a liderança de Haddad, tendo Lula à frente de todos. e, da mesma maneira que dezenas de pessoas que registraram suas opinião, fez severas críticas a Ciro Gomes: "O PT é o partido de esquerda com a história mais consistente e já provou que é capaz de enfrentar e vencer as piores crises. Deve ser mais fortalecido ainda. Haddad é uma liderança forte. É sensato, equilibrado, conseguirá atrair outras forças para essa ampla aliança da esquerda. O Ciro, pelo contrário, é orgulhoso, arrogante e antipático. Não conseguirá aglutinar nada. Confio no Haddad e creio que ele é, sim, a maior liderança da esquerda que temos no momento. Depois de Lula, claro".

Martim Mauler Neto é considera que Ciro deve liderar a oposição a Bolsonaro; "Liderança de oposição deve ser feita por quem tem proposta de oposição pra se fazer... Nas coisas realmente importantes, a pauta do PT não se diferenciou em nada da pauta liberal... Oposição sistemática nunca mais... chega de mimimi e gritaria do PT".

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Para Janaina Miranda, a questão da liderança ainda merecer mais ponderação e diálogo e que Haddad, se quiser liderar, precisa ir para o meio do povo: "Haddad se mostra até esforçado e tem inúmeras qualidades, gratidão eterna pela atuação no MEC, mas penso que falta o apelo popular real. Não sei se isso pode ser construído. Teve melhorias nas andanças pelo Nordeste. Precisa ir pro meio do povo ou será mais um arranjo intelectual".

Já Rosangela Menezes aposta na liderança de Haddad: "Acredito nesta premissa, não é possível construir um bloco de resistência sem q haja uma figura representativa. Nesse sentido, Haddad sai do processo legitimado pela expressiva votação q conquistou. Entretanto acredito q esse protagonismo deve ser dividido com o Boulos, q demonstrou ser capaz de abrir mão das vaidades pessoais em favor da democracia".

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