Em carta, Lindbergh se diz 'indignado' com Lava Jato

"Em janeiro deste ano, Paulo Roberto Costa, que já estava afastado da Petrobras desde 2012, participou de três reuniões do programa de governo, no setor de óleo e gás, por ser especialista na área. Nessa época ainda não pairavam suspeitas sobre seu envolvimento em qualquer irregularidade. Em uma dessas reuniões, falamos sobre as dificuldades financeiras da campanha e ele se ofereceu a buscar doações legais. Nossa legislação atual permite doação de empresa privada, ou seja, não há ilegalidade alguma nisso", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em carta ao jornalista Jorge Bastos Moreno

"Em janeiro deste ano, Paulo Roberto Costa, que já estava afastado da Petrobras desde 2012, participou de três reuniões do programa de governo, no setor de óleo e gás, por ser especialista na área. Nessa época ainda não pairavam suspeitas sobre seu envolvimento em qualquer irregularidade. Em uma dessas reuniões, falamos sobre as dificuldades financeiras da campanha e ele se ofereceu a buscar doações legais. Nossa legislação atual permite doação de empresa privada, ou seja, não há ilegalidade alguma nisso", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em carta ao jornalista Jorge Bastos Moreno
"Em janeiro deste ano, Paulo Roberto Costa, que já estava afastado da Petrobras desde 2012, participou de três reuniões do programa de governo, no setor de óleo e gás, por ser especialista na área. Nessa época ainda não pairavam suspeitas sobre seu envolvimento em qualquer irregularidade. Em uma dessas reuniões, falamos sobre as dificuldades financeiras da campanha e ele se ofereceu a buscar doações legais. Nossa legislação atual permite doação de empresa privada, ou seja, não há ilegalidade alguma nisso", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em carta ao jornalista Jorge Bastos Moreno (Foto: Leonardo Attuch)


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Rio 247 - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) enviou uma carta ao jornalista Jorge Bastos Moreno, em que esclarece a citação do seu nome na delação premiada de Paulo Roberto Costa. Leia abaixo:

A indignação de Lindbergh

Prezado Moreno,

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Agradeço pela sua honestidade em buscar apurar os fatos e não deixar de ouvir os lados da notícia. De fato estou extremamente indignado com essa situação, pois não há nenhuma acusação contra mim nas denúncias de corrupção na Petrobras. É ilegal e irresponsável incluir numa mesma lista políticos acusados de receber propinas e outros que foram apenas citados. No meu caso, eu fui citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa em um contexto diferente, que nada tem a ver com os fatos investigados referentes a essas denúncias.

Em janeiro deste ano, Paulo Roberto Costa, que já estava afastado da Petrobras desde 2012, participou de três reuniões do programa de governo, no setor de óleo e gás, por ser especialista na área. Nessa época ainda não pairavam suspeitas sobre seu envolvimento em qualquer irregularidade. Em uma dessas reuniões, falamos sobre as dificuldades financeiras da campanha e ele se ofereceu a buscar doações legais. Nossa legislação atual permite doação de empresa privada, ou seja, não há ilegalidade alguma nisso.

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Reafirmo que não há nenhuma acusação contra mim. Meu nome foi citado nesse contexto de campanha, sem qualquer vínculo com as denúncias de corrupção na estatal. Quero que a verdade seja restabelecida o mais rapidamente possível e, por isso, fui até a Procuradoria-Geral da República pedir uma rápida conclusão dessa investigação, para que se possa separar o joio do trigo.

Senador Lindbergh Farias

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