Cunha nega perseguição ao grupo Schahin

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) negou que esteja "perseguindo" Milton Schahin, presidente do grupo Schahin, citado na Operação Lava Jato, conforme publicação do Globo; jornal da família marinho trouxe uma entrevista na qual Schahin afirma que o parlamentar vem patrocinando esquema de perseguição às suas empresas na Câmara; "Vou processar esse pilantra (Schahin) que tenta me envolver em seus problemas", disse Cunha pelo Twitter

Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados fala sobre a pauta de votação da Casa (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados fala sobre a pauta de votação da Casa (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu negou que esteja "perseguindo" Milton Schahin, presidente do grupo Schahin, citado na Operação Lava Jato, conforme publicação do jornal O Globo, neste domingo (5). O parlamentar chamou o empresário de "pilantra" e disse que vai processá-lo.

Na reportagem, o jornal da família marinho trouxe uma entrevista na qual Schahin afirma que o peemedebista vem patrocinando esquema de perseguição às suas empresas na Câmara Federal.

Segundo levantamento feito pela reportagem, desde 2008 foram apresentadas 33 propostas contra o grupo Schahin na Casa, como pedido de esclarecimentos sobre a venda do banco Schahin para o BMG e investigação de contratos de subsidiárias do grupo com a Petrobras. Os pedidos teriam sido feitos por deputados ligados a Cunha.

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"Em primeiro lugar é óbvio que desminto qualquer atitude sobre essa empresa, aliás suspeita de muitas irregularidades", disse Cunha em sua conta no Twitter. "Vou processar esse pilantra (Schahin) que tenta me envolver em seus problemas", acrescentou.

Cunha também rebateu a informação de que teria morado em um flat em Brasília do empresário Lúcio Funaro, acusado de comandar a perseguição contra Schahin. O peemedebista afirmou que "nunca" morou em apartamento que não tivesse sido ocupado por meio de "locação devidamente paga".

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De acordo com congressista, a reportagem tenta transformar "bandido em herói". "Ao invés de o jornal colocar as suspeições existentes sobre a empresa, coloca a briga de negócios como ponto de denúncia", criticou.

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