"Paralisia da economia não é culpa do Congresso"

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) criticou o governo federal e disse que "não é culpa do Congresso a paralisia da economia, a recessão, os juros elevados e a queda da arrecadação pela situação de descontrole"; de acordo com o parlamentar, todas as propostas do ajuste fiscal "foram aprovadas de forma célere"; "Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", afirmou Cunha, pelo Twitter

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) criticou o governo federal e disse que "não é culpa do Congresso a paralisia da economia, a recessão, os juros elevados e a queda da arrecadação pela situação de descontrole"; de acordo com o parlamentar, todas as propostas do ajuste fiscal "foram aprovadas de forma célere"; "Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", afirmou Cunha, pelo Twitter
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) criticou o governo federal e disse que "não é culpa do Congresso a paralisia da economia, a recessão, os juros elevados e a queda da arrecadação pela situação de descontrole"; de acordo com o parlamentar, todas as propostas do ajuste fiscal "foram aprovadas de forma célere"; "Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", afirmou Cunha, pelo Twitter (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou o governo federal e disse que "não é culpa do Congresso a paralisia da economia, a recessão, os juros elevados e a queda da arrecadação pela situação de descontrole".

De acordo com o parlamentar, todas as propostas do ajuste fiscal "foram aprovadas de forma célere". "Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", afirmou Cunha, pelo Twitter.

O peemedebista disse que a tentativa de colocar em suas costas "uma pauta bomba" para prejudicar as contas públicas não tem o menor sentido. "As medidas que geraram vetos do governo foram fruto de emendas às MPs (Medidas Provisórias), que obtiveram na Camara e Senado maioria e gerou o veto", acrescentou.

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Cunha afirmou, ainda, que a correção do FGTS não está relacionada com as contas públicas, "pois se trata dos saldos futuros dos depósitos do dinheiro dos trabalhadores". "A correção do judiciário saiu de comissões, em caráter terminativo, sem qualquer recurso do governo para levar ao plenário".

"Eu nem voto e qualquer matéria que passa só pode se tiver a maioria ou, no caso de PEC, quórum qualificado", complementou.

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Segundo o presidente da Câmara, não houve corte de gastos, apenas dos investimentos. O parlamentar disse que o governo poderia ter reduzido o número de ministérios e os cargos de confiança. "Mesmo que para a economia isso não fosse tao significativo, o exemplo seria um importante sinal para a sociedade".

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