Molon vê desespero para inviabilizar volta de Lula

Deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que a oposição tenta inviabilizar a candidatura de Lula à presidência da República em 2018; "Há quase um desespero em se inviabilizar essa volta, que chega a criar um ambiente de ódio, que leva à bomba jogada no Instituto Lula — uma violência inaceitável", disse; "As oposições precisam entender que o país não suporta quatro anos de disputa eleitoral"; ao comentar sobre a economia, Molon afirmou que a raiz do problema é política

Deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que a oposição tenta inviabilizar a candidatura de Lula à presidência da República em 2018; "Há quase um desespero em se inviabilizar essa volta, que chega a criar um ambiente de ódio, que leva à bomba jogada no Instituto Lula — uma violência inaceitável", disse; "As oposições precisam entender que o país não suporta quatro anos de disputa eleitoral"; ao comentar sobre a economia, Molon afirmou que a raiz do problema é política
Deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que a oposição tenta inviabilizar a candidatura de Lula à presidência da República em 2018; "Há quase um desespero em se inviabilizar essa volta, que chega a criar um ambiente de ódio, que leva à bomba jogada no Instituto Lula — uma violência inaceitável", disse; "As oposições precisam entender que o país não suporta quatro anos de disputa eleitoral"; ao comentar sobre a economia, Molon afirmou que a raiz do problema é política (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) comentou os avanços implementados nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, as principais pautas do segundo semestre legislativo e a tentativa de golpe contra a presidenta.

De acordo com o parlamentar, a oposição tenta inviabilizar a candidatura de Lula à presidência da República em 2018. "Há quase um desespero em se inviabilizar essa volta, que chega a criar um ambiente de ódio, que leva à bomba jogada no Instituto Lula — uma violência inaceitável", disse o petista entrevista ao jornal Correio Braziliense.

Para Molon, as relações entre Executivo e Legislativo deverá ficar mais acirrada, porque alguns parlamentares não aceitam a derrota da oposição e tendem a criar obstáculos para a gestão da presidente Dilma.

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"Querem passar uma mensagem de que o caos só acabará quando um novo governo assumir. Essa é um das facetas do golpismo, clandestina, disfarçada. Adotar esse tipo de comportamento é ruim para o País", disparou. “As oposições precisam entender que o país não suporta quatro anos de disputa eleitoral. Gostem os partidos de oposição ou não, as eleições se encerraram em 2014. É preciso respeitar o resultado das urnas”.

O congressista disse não acreditar o que "a maioria da Casa vá concordar com um golpe". "Tenho certeza de que setores da oposição terão a responsabilidade de não embarcar em algo que soa mais a vingança do que à seriedade com que esse assunto deve ser tratado", observou. 

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Ao comentar sobre a economia, Molon afirmou que a raiz do problema é político. "Quer dizer que não há problemas econômicos? Claro que há, mas, no meu entendimento, a raiz está na política. Interessa a alguns que a crise não passe, para manter a crise aquecida e o governo fraco, dependente", acrescentou.

O parlamentar defendeu maior aproximação do PT com sua base. "O PT tem que se reencontrar com sua história, reconhecer erros e dizer o que está fazendo para que não se repitam. A militância do PT pede isso", complementou.

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