Mais um golpista apanhado em propina: Júlio Lopes

O deputado federal e ex-secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro (entre 2007 e 2014), Júlio Lopes, recebeu pelo menos R$ 600 mil em dinheiro da Odebrecht em 2014, segundo dois ex-executivos da empreiteira; em troca, o deputado, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, alegou à empresa que teria defendido seus interesses em obras do governo do Estado

O deputado federal e ex-secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro (entre 2007 e 2014), Júlio Lopes, recebeu pelo menos R$ 600 mil em dinheiro da Odebrecht em 2014, segundo dois ex-executivos da empreiteira; em troca, o deputado, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, alegou à empresa que teria defendido seus interesses em obras do governo do Estado
O deputado federal e ex-secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro (entre 2007 e 2014), Júlio Lopes, recebeu pelo menos R$ 600 mil em dinheiro da Odebrecht em 2014, segundo dois ex-executivos da empreiteira; em troca, o deputado, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, alegou à empresa que teria defendido seus interesses em obras do governo do Estado (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 – O deputado federal e ex-secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro (entre 2007 e 2014), Júlio Lopes, é mais um golpista apanhado envolvido em esquema de propina no âmbito da Lava Jato.

O parlamentar, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, recebeu pelo menos R$ 600 mil em dinheiro da Odebrecht em 2014, segundo dois ex-executivos da empreiteira que firmaram acordo de delação premiada.

Segundo reportagem do Globo, em troca, o deputado, que foi buscar o apoio da empreiteira para as eleições, alegou que teria defendido os interesses da empresa em obras do governo do Estado.

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Segundo os delatores, o repasse foi feito em dinheiro. Não há registros de doações legais da Odebrecht ao parlamentar no Tribunal Superior Eleitoral. Em nota, o ex-secretário disse que não comentaria "supostas acusações" e que, durante sua gestão, "trabalhou unicamente em defesa dos interesses do Estado".

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