CNJ abre investigação sobre auxílio-moradia de Bretas

O corregedor nacional de justiça, ministro João Otávio de Noronha, abriu procedimento para apurar se houve irregularidade na concessão de auxílio-moradia para o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio; decisão atende a uma demanda do ministro Gilmar Mendes, do STF; Bretas é casado com uma juíza que também recebe a verba de R$ 4,3 mil, mas o CNJ estabelece que um casal de magistrados só pode receber um benefício

O corregedor nacional de justiça, ministro João Otávio de Noronha, abriu procedimento para apurar se houve irregularidade na concessão de auxílio-moradia para o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio; decisão atende a uma demanda do ministro Gilmar Mendes, do STF; Bretas é casado com uma juíza que também recebe a verba de R$ 4,3 mil, mas o CNJ estabelece que um casal de magistrados só pode receber um benefício
O corregedor nacional de justiça, ministro João Otávio de Noronha, abriu procedimento para apurar se houve irregularidade na concessão de auxílio-moradia para o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio; decisão atende a uma demanda do ministro Gilmar Mendes, do STF; Bretas é casado com uma juíza que também recebe a verba de R$ 4,3 mil, mas o CNJ estabelece que um casal de magistrados só pode receber um benefício (Foto: Voney Malta)


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Rio 247 – O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio, será investigado pela Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) para saber se houve irregularidade na concessão de auxílio-moradia que ele recebe. Quem decidiu pela abertura do procedimento foi o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha.

O problema é que Bretas é casado com a magistrada Simone Bretas, que também recebe a verba de R$ 4,3 mil e o CNJ estabelece que um casal de magistrados só pode receber um benefício.

A decisão do corregedor atende a uma demanda do ministro Gilmar Mendes, que criticara Bretas e acionou, além do CNJ, a Advocacia-Geral da União, o Conselho da Justiça Federal, a Procuradoria-Geral da República (PGR), e a Presidência e a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), órgão de segunda instância da Justiça Federal do Rio.

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