Cabral é denunciado pela 24ª vez na Lava Jato

Segundo as investigações, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), o doleiro Dario Messer e outras 60 pessoas formaram uma organização criminosa, desde os anos 90, para promover evasão de divisas e lavagem de dinheiro; delatores entregaram ao MPF o sistema "Bankdrop", supostamente utilizado pela organização criminosa, em que estão relacionados mais de 3 mil offshores

Segundo as investigações, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), o doleiro Dario Messer e outras 60 pessoas formaram uma organização criminosa, desde os anos 90, para promover evasão de divisas e lavagem de dinheiro; delatores entregaram ao MPF o sistema "Bankdrop", supostamente utilizado pela organização criminosa, em que estão relacionados mais de 3 mil offshores
Segundo as investigações, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), o doleiro Dario Messer e outras 60 pessoas formaram uma organização criminosa, desde os anos 90, para promover evasão de divisas e lavagem de dinheiro; delatores entregaram ao MPF o sistema "Bankdrop", supostamente utilizado pela organização criminosa, em que estão relacionados mais de 3 mil offshores (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O juiz Marcelo Bretas, responsável pelo julgamento dos processos da Operação Lava Jato no estado do Rio de Janeiro, aceitou nesta sexta-feira (15) mais uma denúncia contra o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), que está preso. É o 24º processo contra Cabral na Lava Jato. A decisão também vale para o doleiro Dario Messer e outras 60 pessoas, réus na Operação Câmbio Desligo, desdobramento da Lava Jato no Rio.

O grupo é acusado de formar uma organização criminosa, desde os anos 90, para promover evasão de divisas e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), com a delação premiada dos doleiros Cláudio Barboza, o Tony, e Vinicius Claret, o Juca Bala, foi possível identificar uma rede de doleiros, sediados em vários estados e no exterior, que movimentaram dinheiro através de operações de dólar-cabo, por meio de programas criptografados.

Os colaboradores entregaram ao MPF o sistema "Bankdrop", supostamente utilizado pela organização criminosa, em que estão relacionados mais de 3 mil offshores. Segundo as investigações, as transações totalizam mais de US$ 1,6 bilhão.

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