‘Não ha vitória esportiva que nos faça esquecer: quem matou Marielle?’

Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) cobrou respostas de autoridades sobre o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) que aconteceu no centro do Rio; "Não há vitória esportiva que nos faça esquecer: quem matou e mandou matar Marielle e Anderson?", questionou ele, que cobrou "respostas urgentes!"

Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) cobrou respostas de autoridades sobre o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) que aconteceu no centro do Rio; "Não há vitória esportiva que nos faça esquecer: quem matou e mandou matar Marielle e Anderson?", questionou ele, que cobrou "respostas urgentes!"
Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) cobrou respostas de autoridades sobre o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) que aconteceu no centro do Rio; "Não há vitória esportiva que nos faça esquecer: quem matou e mandou matar Marielle e Anderson?", questionou ele, que cobrou "respostas urgentes!" (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ) cobrou respostas de autoridades sobre o assassinato da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes, em março, no centro da capital fluminense. "Não há vitória esportiva que nos faça esquecer: quem matou e mandou matar Marielle e Anderson?", questionou o parlamentar. Ao falar em vitória, o congressista fez referência ao jogo do Brasil, que venceu por 2x0 a Costa Rica nesta sexta-feira (22) pela Copa do Mundo da Rússia.

"A execução de Marielle e Anderson não pode ficar sem respostas, com a omissão dos interesses de um Estado que marginaliza milhões de jovens das periferias, como Marielle, e mata muitos deles cada dia, principalmente negros e negras. Respostas urgentes!", acrescentou.

Segundo o congressista, "o chefe de Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, e sua equipe ainda não responderam a nenhum dos requerimentos de informação e ofícios enviados pela Comissão Externa que acompanha as investigações sobre o brutal assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes".

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"A experiência da mandato de Marielle Franco, refletida em sua atuação na presidência da Comissão de Defesa da Mulher, era uma amostra do feminismo que queremos e que somos capazes de praticar, traçando a política de mãos dadas que tecíamos. Continuemos seu legado", complementou. Tentaram destruir o projeto de uma sociedade menos desigual e com mais visibilidade para as mulheres, negras, LGBT e faveladas. Mas a voz de Marielle está agora com todos nós!".

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