Caso Bernardo: inquérito sobre morte de mãe não será reaberto

A Justiça de Três Passos, no interior gaúcho, negou o pedido de desarquivamento do inquérito policial sobre a morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, ocorrida em 2010; segundo a defesa da avó materna do garoto, Jussara Marlene Uglione, surgiram novas provas apontando que a mulher não cometeu suicídio, tendo sido assassinada; no entanto, em despacho, o Judiciário afirma que"nem mesmo o órgão acusador vislumbra a presença dos requisitos estabelecidos na lei"

A Justiça de Três Passos, no interior gaúcho, negou o pedido de desarquivamento do inquérito policial sobre a morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, ocorrida em 2010; segundo a defesa da avó materna do garoto, Jussara Marlene Uglione, surgiram novas provas apontando que a mulher não cometeu suicídio, tendo sido assassinada; no entanto, em despacho, o Judiciário afirma que"nem mesmo o órgão acusador vislumbra a presença dos requisitos estabelecidos na lei"
A Justiça de Três Passos, no interior gaúcho, negou o pedido de desarquivamento do inquérito policial sobre a morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, ocorrida em 2010; segundo a defesa da avó materna do garoto, Jussara Marlene Uglione, surgiram novas provas apontando que a mulher não cometeu suicídio, tendo sido assassinada; no entanto, em despacho, o Judiciário afirma que"nem mesmo o órgão acusador vislumbra a presença dos requisitos estabelecidos na lei" (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 – A Justiça de Três Passos, no interior gaúcho, negou o pedido de desarquivamento do inquérito policial sobre a morte de Odilaine Uglione, mãe do menino Bernardo Boldrini, ocorrida em 2010. Segundo a defesa da avó materna do garoto, Jussara Marlene Uglione, surgiram novas provas apontando que a mulher não cometeu suicídio, tendo sido assassinada.

No entanto, o juiz Marcos Luís Agostini afirmou, em despacho, que"nem mesmo o órgão acusador vislumbra a presença dos requisitos estabelecidos na lei, isto é, prova formal e substancialmente nova que altere o panorama probatório identificado no momento em que os autos foram arquivados".

O pedido de desarquivamento ocorreu após o assassinato de Bernardo, encontrado morto no dia 14 de abril, enterrado dentro de um saco plástico, em um matagal, na cidade de Frederico Westphalen, no Norte do Rio Grande do Sul.

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Estão presos o pai do garoto, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, a assistente social Edelvania Wirganovicz e seu irmão Evandro Wirganovicz.

A defesa da avó do garoto afirma também suspeita sobre o perito que realizara a necropsia, por ser sogro de um primo de Leandro Boldrini, mas o juiz Marcos Luís Agostini disse não haver prova de amizade ou vínculo de familiaridade entre Leandro Boldrini e o perito responsável por examinar o corpo.

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