Ana é pessimista quanto à renegociação de dívida

Candidata ao governo do Rio Grande do Sul pelo PP, a senadora Ana Amélia (PP), disse não acreditar que renegociação da dívida será aprovada no final deste ano, como prometeu a presidenta Dilma; segundo a progressista, uma das alternativas, neste caso, seria a PEC 22/2014, de sua autoria, que tramita na CCJ do Senado, prevendo a troca do pagamento da dívida com os créditos fiscais das exportações, decorrentes da Lei Kandir

Candidata ao governo do Rio Grande do Sul pelo PP, a senadora Ana Amélia (PP), disse não acreditar que renegociação da dívida será aprovada no final deste ano, como prometeu a presidenta Dilma; segundo a progressista, uma das alternativas, neste caso, seria a PEC 22/2014, de sua autoria, que tramita na CCJ do Senado, prevendo a troca do pagamento da dívida com os créditos fiscais das exportações, decorrentes da Lei Kandir
Candidata ao governo do Rio Grande do Sul pelo PP, a senadora Ana Amélia (PP), disse não acreditar que renegociação da dívida será aprovada no final deste ano, como prometeu a presidenta Dilma; segundo a progressista, uma das alternativas, neste caso, seria a PEC 22/2014, de sua autoria, que tramita na CCJ do Senado, prevendo a troca do pagamento da dívida com os créditos fiscais das exportações, decorrentes da Lei Kandir (Foto: Leonardo Lucena)


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Sul 21 - Candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP, PSDB, PRB e Solidariedade), a senadora Ana Amélia, nesta quinta-feira (28), tomou café da manhã com representantes da área tributária do Estado e almoçou com os técnicos-científicos. No encontro promovido pela Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do Rio Grande do Sul (Afisvec) e pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do Rio Grande do Sul (Sindifisco-RS), a candidata apresentou suas propostas para o governo do Estado. Ela também recebeu as demandas apresentadas pelas entidades.

Ao falar sobre a dívida do Estado com a União, Ana Amélia enfatizou sua atuação no Senado, cobrando a votação do projeto que altera o indexador, o que permitiria fôlego às finanças do Estado. A progressista não acredita que o projeto será aprovado no final deste ano, como prometeu a presidenta Dilma Rousseff. Segundo ela, uma das alternativas, neste caso, seria a PEC 22/2014, de sua autoria, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, prevendo a troca do pagamento da dívida com os créditos fiscais das exportações, decorrentes da Lei Kandir.

Ana Amélia também defendeu a necessidade de uma reforma federativa, dizendo que não há como continuar a atual divisão dos recursos entre os entes da federação, com a União concentrando a maior parte do dinheiro, cerca de 60%. Conforme a progressista, o Rio Grande do Sul precisa liderar um processo para pressionar por mudança na repartição. "Não há mais como continuar a repartição dos recursos da forma atual, lesando injustamente as finanças dos Estados e municípios", explicou.

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Mudanças

Palestrante da reunião-almoço, promovida pelo Sindicato dos Técnicos-Científicos do Estado do Rio Grande do Sul (Sintergs), na sede social do Clube do Comércio de Porto Alegre, a candidata afirmou que não quer "apenas mudar o governo, mas a forma de governar". De acordo com ela, "a administração deve estar voltada à sociedade e não a um partido político." E prometeu: "a escolha dos líderes em nosso governo, por exemplo, será feita com base em critérios de qualificação e capacitação".

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Ana Amélia também ressaltou a preocupação com as disparidades salariais em relação a cargos com a mesma formação. "Nós sabemos que há uma injustiça em relação aos técnicos-científicos, que com a mesma formação possuem diferentes salários. É uma situação que precisa ser equacionada dentro de padrões justos", enfatizou.

*Com informações da assessoria da candidata

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