Paim cobra da Petrobras indenização a demitidos da Iesa Óleo e Gás no RS

Senador Paulo Paim (PT-RS) disse que vai exigir da Petrobras o cumprimento de acordo, feito no Rio de Janeiro com uma comitiva gaúcha, para pagar os salários atrasados e as verbas rescisórias de mais de mil trabalhadores demitidos pela Iesa Óleo e Gás, empresa que prestava serviços à estatal no Polo Naval de Jacuí, no município de Charqueadas (RS); Paim esclareceu que as demissões foram causadas pela decisão da Petrobras de rescindir contrato firmado com a Iesa para montagem de módulos de plataformas

Senador Paulo Paim (PT-RS) disse que vai exigir da Petrobras o cumprimento de acordo, feito no Rio de Janeiro com uma comitiva gaúcha, para pagar os salários atrasados e as verbas rescisórias de mais de mil trabalhadores demitidos pela Iesa Óleo e Gás, empresa que prestava serviços à estatal no Polo Naval de Jacuí, no município de Charqueadas (RS); Paim esclareceu que as demissões foram causadas pela decisão da Petrobras de rescindir contrato firmado com a Iesa para montagem de módulos de plataformas
Senador Paulo Paim (PT-RS) disse que vai exigir da Petrobras o cumprimento de acordo, feito no Rio de Janeiro com uma comitiva gaúcha, para pagar os salários atrasados e as verbas rescisórias de mais de mil trabalhadores demitidos pela Iesa Óleo e Gás, empresa que prestava serviços à estatal no Polo Naval de Jacuí, no município de Charqueadas (RS); Paim esclareceu que as demissões foram causadas pela decisão da Petrobras de rescindir contrato firmado com a Iesa para montagem de módulos de plataformas (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Agência Senado - O senador Paulo Paim (PT-RS) disse que vai exigir da Petrobras o cumprimento de acordo, feito ontem no Rio de Janeiro com uma comitiva gaúcha, para pagar os salários atrasados e as verbas rescisórias de mais de mil trabalhadores demitidos pela Iesa Óleo e Gás, empresa que prestava serviços à estatal no Polo Naval de Jacuí, no município de Charqueadas (RS).

Paim esclareceu que as demissões foram causadas pela decisão da Petrobras de rescindir contrato firmado com a Iesa para montagem de módulos de plataformas.

O senador informou ainda que no acordo a Petrobras se comprometeu a manter o Polo Naval de Jacuí e a acelerar os empreendimentos no Pólo Naval de Rio Grande, viabilizando assim dois empreendimentos fundamentais para manter um nível de emprego adequado no Rio Grande do Sul.

continua após o anúncio

Caso isso não seja cumprido, alertou Paulo Paim, corre-se o risco de outras empresas também demitirem trabalhadores, pois a economia da região depende da plena atividade desses polos relacionados à Petrobras.

— A questão é tão séria que o prefeito de Charqueadas chegou a decretar estado de calamidade pública. Cada posto de trabalho existente no polo gera outros sete nos demais setores — afirmou Paim em pronunciamento no Plenário do Senado nesta terça-feira (16).

continua após o anúncio

O senador acrescentou:

— Queremos que a estatal reduza o hiato entre um empreendimento e outro para que os trabalhadores possam ter mais garantia de emprego e da sua função. Muitos metalúrgicos se obrigaram a voltar para casa, alguns inclusive para os estados do Nordeste, por não terem como subsistir entre a entrega de uma plataforma e a encomenda da próxima.

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247