Kassab sobre metrô: obra não será engavetada
O ministro das Cidades, Giberto Kassab afirmou, em Porto Alegre, que as dificuldades financeiras do Estado e do país não engavetarão a obra referente ao metrô da capital, que deve ter a licitação lançada em meados do ano; ministro terá nesta quinta-feira (26) reuniões com o governador José Ivo Sartori e com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati; "Quero sair da reunião com um estudo de proposta"; disse
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Rio Grande do sul 247– O ministro das Cidades, Giberto Kassab afirmou, em Porto Alegre, que as dificuldades financeiras do Estado e do país não engavetarão a obra referente ao metrô da capital, que deve ter a licitação lançada em meados do ano.
Anunciado em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, o metrô tem custo previsto de R$ 4,8 bilhões e depende de repasses de município, Estado, União e iniciativa privada. Conforme acordo com a União, o governo estadual tem de entrar com R$ 1 bilhão, segundo acerto com a União
"É uma obra de grande dimensão para a cidade, e a disposição da presidente Dilma é total no sentido de superar os obstáculos que existem, com o apoio e verba do governo federal", disse ao jornal Zero Hora.
O ministro terá nesta quinta-feira (26) reuniões com o governador José Ivo Sartori e com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati. "Quero sair da reunião com um estudo de proposta. Chego para discutir caminhos, ouvir do governador que alternativas ele poderia apresentar. Depois, vou relatar a situação para a presidente ver como podemos caminhar para iniciar as obras", disse.
Questionado sobre a capacidade de o governo federal bancar sua parte no metrô, Kassab afirmou que "nada será suspenso, poderá ser deslizado". "Mas continua a disposição da presidente e do governo para fazer a obra", acrescentou.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247