TCU barra reajuste de contratos para duplicação de BR

Uma comitiva formada por prefeitos e parlamentares gaúchos tentou, em Brasília, mas não conseguiu fazer com que técnicos do Tribunal de Contas da União mudassem as regras para os contratos das empresas responsáveis pela duplicação da BR-116 no estado; de acordo com o TCU, os contratos não podem sofrer reajustes além dos previstos anualmente, a não ser que fique comprovado desequilíbrio financeiro

Uma comitiva formada por prefeitos e parlamentares gaúchos tentou, em Brasília, mas não conseguiu fazer com que técnicos do Tribunal de Contas da União mudassem as regras para os contratos das empresas responsáveis pela duplicação da BR-116 no estado; de acordo com o TCU, os contratos não podem sofrer reajustes além dos previstos anualmente, a não ser que fique comprovado desequilíbrio financeiro
Uma comitiva formada por prefeitos e parlamentares gaúchos tentou, em Brasília, mas não conseguiu fazer com que técnicos do Tribunal de Contas da União mudassem as regras para os contratos das empresas responsáveis pela duplicação da BR-116 no estado; de acordo com o TCU, os contratos não podem sofrer reajustes além dos previstos anualmente, a não ser que fique comprovado desequilíbrio financeiro (Foto: Voney Malta)


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Rio Grande do Sul 247 – Bem que uma comitiva formada por prefeitos e parlamentares gaúchos tentou, em Brasília, mas não conseguiu fazer com que técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) mudassem as regras para os contratos das empresas responsáveis pela duplicação da BR-116 no Rio Grande do Sul.

As empresas defendem que o asfalto teve três reajustes, o que impede e dificulta a conclusão de trechos como os de Tapes, Turuçu e Pelotas. Porém, os técnicos já TCU informaram que os contratos não podem sofre reajustes além dos previstos anualmente. A não ser que fique comprovado o desequilíbrio financeiro dos contratos.

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