Marchezan decreta situação de emergência em Porto Alegre

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, decretou situação de emergência no município em razão do desabastecimento ocasionado pela paralisação nacional dos caminhoneiros; objetivo da medida, segundo o prefeito, é o de “otimizar recursos existentes e direcioná-los às áreas essenciais (saúde, segurança, transporte público e saneamento básico), concentrando esforços para garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos prioritários”

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, decretou situação de emergência no município em razão do desabastecimento ocasionado pela paralisação nacional dos caminhoneiros; objetivo da medida, segundo o prefeito, é o de “otimizar recursos existentes e direcioná-los às áreas essenciais (saúde, segurança, transporte público e saneamento básico), concentrando esforços para garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos prioritários”
O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, decretou situação de emergência no município em razão do desabastecimento ocasionado pela paralisação nacional dos caminhoneiros; objetivo da medida, segundo o prefeito, é o de “otimizar recursos existentes e direcioná-los às áreas essenciais (saúde, segurança, transporte público e saneamento básico), concentrando esforços para garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos prioritários” (Foto: Voney Malta)


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Por Sul 21 - O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, decretou, no início da noite desta quinta-feira (24) situação de emergência no município em razão do desabastecimento ocasionado pela paralisação nacional dos caminhoneiros e que já afeta a prestação de alguns serviços na Capital. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial. (veja aqui)

O objetivo da medida, segundo o prefeito, é o de “otimizar recursos existentes e direcioná-los às áreas essenciais (saúde, segurança, transporte público e saneamento básico), concentrando esforços para garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos prioritários”.

De acordo com o Decreto, o Município deve priorizar o abastecimento de combustível para transportes essenciais, como ambulâncias, transporte público e recolhimento de resíduos sólidos. Mesmo com a proposta do governo federal para o encerramento da paralisação, a estimativa é de que ainda se leve até três dias para normalização do abastecimento na Capital.

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