Consumidor diminui procura por crédito, informa Serasa

Número de consumidores brasileiros em busca por crédito em junho foi 9,8% menor do que em maio e 12,6% abaixo do registrado em igual mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. No acumulado do primeiro semestre, a procura caiu 5,4% sobre o mesmo período de 2013

Número de consumidores brasileiros em busca por crédito em junho foi 9,8% menor do que em maio e 12,6% abaixo do registrado em igual mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. No acumulado do primeiro semestre, a procura caiu 5,4% sobre o mesmo período de 2013
Número de consumidores brasileiros em busca por crédito em junho foi 9,8% menor do que em maio e 12,6% abaixo do registrado em igual mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. No acumulado do primeiro semestre, a procura caiu 5,4% sobre o mesmo período de 2013 (Foto: Gisele Federicce)


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Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

O número de consumidores brasileiros em busca por crédito em junho foi 9,8% menor do que em maio e 12,6% abaixo do registrado em igual mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. No acumulado do primeiro semestre, a procura caiu 5,4% sobre o mesmo período de 2013.

Os economistas da Serasa Experian avaliam que essa redução ocorreu em parte por causa dos jogos da Copa do Mundo diante dos feriados bancários em algumas capitais, e do expediente mais curto nas instituições financeiras. Outros motivos apontados por esses analistas são: a elevação dos juros sobre os empréstimos e a queda dos níveis de confiança dos consumidores.

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O maior recuo na comparação de junho com maio último foi constatado nas faixas de renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000 (-10,0%). Mas as diferenças de recuos entre as faixas foram bem pequenas, ficando em 9,8% tanto no grupo de consumidores que ganham até R$ 500 quanto nos rendimentos entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais.

Entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais, a demanda foi 9,6% mais baixa e entre R$ 5.000 e R$ 10.000 houve recuo de 9,7%. Já acima de R$ 10.000, a procura caiu 9,4%.

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No primeiro semestre, a diminuição foi mais expressiva entre os mais pobres com taxa de 16,7% no rendimento até R$ 500 por mês. Entre R$ 5.000 e R$ 10.000 a queda ficou em 10,1% e acima de R$ 10.000, teve recuo de 10,3%. Na faixa de R$ 2.000 e R$ 5.000, a procura caiu 6% e entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês, houve queda de 5,4%. O menor recuo de 1,4% ocorreu entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês.

A Região Centro-Oeste apresentou a maior queda 12,8% sobre maio. No Norte, houve recuo de 8,3% e no Nordeste, 12,3%. No Sudeste a procura baixou 9,3% e no Sul, 7,6%.

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No comparativo do semestre, a queda mais expressiva foi registrada no Norte (-6,2%). No Sudeste (-5,9%); no Nordeste (- 4,7%); no Sul (-5,3%) e no Centro-Oeste (-4,0%).

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