São Paulo adota linha dura contra black blocs

Secretário de Segurança Pública do estado, Fernando Grella afirma que os dois manifestantes presos em manifestação contra a Copa do Mundo desta segunda-feira na Avenida Paulista são os primeiros casos de black blocs presos em flagrante por associação criminosa; prisão é a "resposta da lei para esses indivíduos", afirmou Grella nesta terça-feira 24; "Eles estavam incitando as pessoas à prática de crime, organizando os atos de violência, por isso foram autuados em flagrante", acrescentou o secretário; Rafael Marques Lusvarghi e o estudante Fabio Hideki Harano devem ser levados ainda hoje a um CDP (Centro de Detenção Provisória)

Secretário de Segurança Pública do estado, Fernando Grella afirma que os dois manifestantes presos em manifestação contra a Copa do Mundo desta segunda-feira na Avenida Paulista são os primeiros casos de black blocs presos em flagrante por associação criminosa; prisão é a "resposta da lei para esses indivíduos", afirmou Grella nesta terça-feira 24; "Eles estavam incitando as pessoas à prática de crime, organizando os atos de violência, por isso foram autuados em flagrante", acrescentou o secretário; Rafael Marques Lusvarghi e o estudante Fabio Hideki Harano devem ser levados ainda hoje a um CDP (Centro de Detenção Provisória)
Secretário de Segurança Pública do estado, Fernando Grella afirma que os dois manifestantes presos em manifestação contra a Copa do Mundo desta segunda-feira na Avenida Paulista são os primeiros casos de black blocs presos em flagrante por associação criminosa; prisão é a "resposta da lei para esses indivíduos", afirmou Grella nesta terça-feira 24; "Eles estavam incitando as pessoas à prática de crime, organizando os atos de violência, por isso foram autuados em flagrante", acrescentou o secretário; Rafael Marques Lusvarghi e o estudante Fabio Hideki Harano devem ser levados ainda hoje a um CDP (Centro de Detenção Provisória) (Foto: Ana Pupulin)


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SP 247 – Dois manifestantes do movimento black bloc foram presos em flagrante ontem durante protesto na Avenida Paulista contra a Copa do Mundo. Na avaliação do secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, esta é a "resposta da lei para esses indivíduos".

"Eles estavam incitando as pessoas à prática de crime, organizando os atos de violência, por isso foram autuados em flagrante", disse o secretário nesta terça-feira 24. Rafael Marques Lusvarghi e o estudante Fabio Hideki Harano devem ser levados ainda hoje a um CDP (Centro de Detenção Provisória).

"Eles estão presos porque são os primeiros casos de 'black blocs' presos em flagrante por incentivar a prática de crimes. É a resposta da lei para esses indivíduos", acrescentou o secretário. Segundo ele, a dupla foi flagrada com material explosivo e incentivado outros manifestantes a cometerem atos de violência.

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Grella afirmou ainda que 22 membros do Movimento Passe Livre (MPL) e dois black blocs serão obrigados a comparecer ao Deic para esclarecer ações de vandalismo registrada em protesto em Pinheiros na última quarta-feira. Eles haviam sido notificados a prestar depoimento nesta segunda, mas não compareceram.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), elogiou a ação da polícia no protesto de ontem. "A ação foi positiva tanto é que nós não tivemos maiores incidentes. As coisas caminharam bem, a polícia tem o dever de agir para proteger a população, preservar o patrimônio e identificar aqueles que de maneira reincidente participam, não de manifestação, mas de depredação e vandalismo", comentou.

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