Funcionários em greve e USP não chegam a acordo

A audiência pretendia colocar um fim à greve dos funcionários da USP, que ocorre desde maio, mas segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, a USP não ofereceu qualquer proposta de reajuste, argumentando que a instituição está com 105% de sua receita já comprometida; funcionários pedem reajuste de 9%; nova reunião foi agendada para a próxima quarta-feira (27), a partir das 13h, na sede do TRT-2

A audiência pretendia colocar um fim à greve dos funcionários da USP, que ocorre desde maio, mas segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, a USP não ofereceu qualquer proposta de reajuste, argumentando que a instituição está com 105% de sua receita já comprometida; funcionários pedem reajuste de 9%; nova reunião foi agendada para a próxima quarta-feira (27), a partir das 13h, na sede do TRT-2
A audiência pretendia colocar um fim à greve dos funcionários da USP, que ocorre desde maio, mas segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, a USP não ofereceu qualquer proposta de reajuste, argumentando que a instituição está com 105% de sua receita já comprometida; funcionários pedem reajuste de 9%; nova reunião foi agendada para a próxima quarta-feira (27), a partir das 13h, na sede do TRT-2 (Foto: Aquiles Lins)


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Elaine Patricia Cruz, da Agência Brasil - A audiência de conciliação entre representantes da Universidade de São Paulo (USP) e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) terminou hoje (20) sem acordo. Uma nova reunião foi agendada para a próxima quarta-feira (27), a partir das 13h, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2).

A audiência pretendia colocar um fim à greve dos funcionários da USP, que ocorre desde maio, mas segundo o TRT-2, a USP não ofereceu qualquer proposta de reajuste, argumentando que a instituição está com 105% de sua receita já comprometida.

Hoje pela manhã, funcionários em greve fizeram um protesto no campus da USP, bloqueando as três entradas da Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital. Houve confronto com a Polícia Militar, que atirou bombas de gás e de efeito moral para tentar dispersar os manifestantes e liberar as entradas. Por volta das 8h da manhã, a entrada principal da USP já tinha sido liberada.

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A categoria reivindica reajuste salarial, o fim da suspensão de 35% no corte na verba destinada ao ensino e à pesquisa e a contratação de professores e funcionários. Eles também são contrários à transferência dos hospitais universitários da instituição para a Secretaria Estadual de Saúde.

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