Cunha sobre impeachment: 'beira o inconstitucional'

Presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sinalizou que vai arquivar pedidos de impeachment contra a presidente Dilma que chegarem à Casa; o parlamentar informou que não leu o pedido do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), mas acredita que o impeachment "beira o ilegal e o inconstitucional"; "Entendemos que temos um governo que foi legitimamente eleito e que, se aqueles que votaram neste governo se arrependeram de terem votado, isso faz parte do processo político", afirmou Cunha, após encontro na Fiesp

Presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sinalizou que vai arquivar pedidos de impeachment contra a presidente Dilma que chegarem à Casa; o parlamentar informou que não leu o pedido do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), mas acredita que o impeachment "beira o ilegal e o inconstitucional"; "Entendemos que temos um governo que foi legitimamente eleito e que, se aqueles que votaram neste governo se arrependeram de terem votado, isso faz parte do processo político", afirmou Cunha, após encontro na Fiesp
Presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sinalizou que vai arquivar pedidos de impeachment contra a presidente Dilma que chegarem à Casa; o parlamentar informou que não leu o pedido do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), mas acredita que o impeachment "beira o ilegal e o inconstitucional"; "Entendemos que temos um governo que foi legitimamente eleito e que, se aqueles que votaram neste governo se arrependeram de terem votado, isso faz parte do processo político", afirmou Cunha, após encontro na Fiesp (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sinalizou nesta segunda-feira (16) que vai arquivar os pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff que chegarem à Casa.

O parlamentar informou que não leu o pedido do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), mas acredita que o impeachment "não é a solução". Segundo Cunha, o impedimento da presidente é uma situação que "beira o ilegal e o inconstitucional".

"Efetivamente, da nossa parte, não tem guarida para poder dar seguimento, até porque entendemos que esta não é a solução. Entendemos que temos um governo que foi legitimamente eleito e que, se aqueles que votaram neste governo se arrependeram de terem votado, isso faz parte do processo político. E não é dessa forma que vai resolver", afirmou o deputado, após encontro na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

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Para o congressista, "temos que buscar formas que ajudem o governo a se encontrar com aquilo que a sociedade deseja ver". "Mas não a partir de situações que cheiram e beiram o ilegal e o inconstitucional", acrescentou.

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