Em meio à máfia da merenda, Alckmin vê Lula 'sem limite'

Com assessores e secretários citados no esquema da máfia da merenda, que desviou milhões para financiar campanhas de políticos do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, decidiu atacar o ex-presidente Lula; “O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, afirmou; Alckmin já teve um secretário, Duarte Nogueira, e um ex-secretário, Herman Voorwald, citados no esquema das merendas, assim como dois assessores graduados já exonerados: Fernando Padula e Luiz Roberto dos Santos, conhecido como "moita"; na foto acima, Alckmin aparece ao lado de Cássio Chebabi, pivô do escândalo, que foi preso, se tornou delator e relatou pressões do governo paulista para pagar propinas 

Com assessores e secretários citados no esquema da máfia da merenda, que desviou milhões para financiar campanhas de políticos do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, decidiu atacar o ex-presidente Lula; “O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, afirmou; Alckmin já teve um secretário, Duarte Nogueira, e um ex-secretário, Herman Voorwald, citados no esquema das merendas, assim como dois assessores graduados já exonerados: Fernando Padula e Luiz Roberto dos Santos, conhecido como "moita"; na foto acima, Alckmin aparece ao lado de Cássio Chebabi, pivô do escândalo, que foi preso, se tornou delator e relatou pressões do governo paulista para pagar propinas 
Com assessores e secretários citados no esquema da máfia da merenda, que desviou milhões para financiar campanhas de políticos do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, decidiu atacar o ex-presidente Lula; “O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, afirmou; Alckmin já teve um secretário, Duarte Nogueira, e um ex-secretário, Herman Voorwald, citados no esquema das merendas, assim como dois assessores graduados já exonerados: Fernando Padula e Luiz Roberto dos Santos, conhecido como "moita"; na foto acima, Alckmin aparece ao lado de Cássio Chebabi, pivô do escândalo, que foi preso, se tornou delator e relatou pressões do governo paulista para pagar propinas  (Foto: Leonardo Attuch)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – Potencial candidato à presidência da República em 2018, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, resolveu vestir o figurino de delegado de polícia – como fez na eleição presidencial de 2006, com resultados desastrosos para sua campanha – e disparou contra o ex-presidente Lula.

“O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, disse ele, neste sábado, ao comentar as investigações sobre um sítio usado pelo ex-presidente em Atibaia (SP) e sobre um apartamentno no Guarujá (SP) já devolvido à OAS.

continua após o anúncio

O ataque, no entanto, ocorre num momento delicado para o governo de São Paulo, envolvido num esquema milionário de desvios de recursos da merenda escolar das crianças para o financiamento de campanhas eleitorais do PSDB.

Desde que foi deflagrada a Operação Alba Branca, vários auxiliares próximos de Alckmin já foram citados pelo empresário Cássio Chebabi (que aparece sorridente ao lado do governador paulista). Entre eles, o secretário de Transportes, Duarte Nogueira, ex-presidente do PSDB-SP, e o ex-secretário de Educação, Herman Voorwald. Também foram citados Fernando Padula, ex-chefe de gabinete da Educação, e Luiz Roberto dos Santos, o "moita", que era chefe de gabinete de Edson Aparecido, chefe da Casa Civil e braço direito de Alckmin – Padula e "moita" foram exonerados.

continua após o anúncio

O conjunto de provas coletadas, escreveu o delegado Mário José Gonçalvez, "nos permite concluir que estamos diante de um grande esquema criminoso, que desviou e ainda desvia do prato de comida dos alunos da rede pública alimentos valiosos que são transformados em cifras que acabam banhando a conta bancária de funcionários públicos e de empresários corruptos".

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247