Alckmin, o “santo”, será maior alvo da Camargo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apontado como o "santo" na lista da propina da Odebrecht, vai enfrentar problemas com mais uma empreiteira; desta vez, é a megadelação da Camargo Corrêa — que promete atingir mais de 200 políticos dos mais variados espectros — e que deve acertar em cheio a aura de honestidade e transparência que o tucano tanto gosta de propagar; entre os alvos da empreiteira, o destaque deve ficar por conta de irregularidades nas contas da campanha de Alckmin à Presidência em 2006, conta a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apontado como o "santo" na lista da propina da Odebrecht, vai enfrentar problemas com mais uma empreiteira; desta vez, é a megadelação da Camargo Corrêa — que promete atingir mais de 200 políticos dos mais variados espectros — e que deve acertar em cheio a aura de honestidade e transparência que o tucano tanto gosta de propagar; entre os alvos da empreiteira, o destaque deve ficar por conta de irregularidades nas contas da campanha de Alckmin à Presidência em 2006, conta a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apontado como o "santo" na lista da propina da Odebrecht, vai enfrentar problemas com mais uma empreiteira; desta vez, é a megadelação da Camargo Corrêa — que promete atingir mais de 200 políticos dos mais variados espectros — e que deve acertar em cheio a aura de honestidade e transparência que o tucano tanto gosta de propagar; entre os alvos da empreiteira, o destaque deve ficar por conta de irregularidades nas contas da campanha de Alckmin à Presidência em 2006, conta a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder (Foto: Giuliana Miranda)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

SP 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apontado como o "santo" na lista da propina da Odebrecht, vai enfrentar problemas com mais uma empreiteira. Desta vez, é a megadelação da Camargo Corrêa —que promete atingir mais de 200 políticos dos mais variados espectros— que deve atingir em cheio a aura de honestidade e transparência que o tucano tanto gosta de propagar. Entre os alvos da empreiteira, o destaque deve ficar por conta de irregularidades nas contas da campanha de Alckmin à Presidência em 2006, conta a  coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Confira a íntegra do texto:

"Como a Odebrecht, a megadelação premiada da Camargo Corrêa vai implicar cerca de duzentos políticos de todos os partidos, mas um dos principais atingidos deve ser o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), cuja reputação de honestidade poderá sofrer sérios danos. Fontes ligadas à Lava Jato suspeitam que a Camargo teria atuado como “tesouraria” na campanha presidencial de Alckmin, em 2006. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

continua após o anúncio

Há relatos de distribuição de dinheiro vivo na sede da Camargo Corrêa, em 2006, a políticos supostamente indicados pelo comitê de Alckmin.

As relações da Camargo Corrêa com a classe política são detalhadas em delações de cerca de 40 executivos da empreiteira.

continua após o anúncio

Oficialmente, a Camargo doou só R$400 mil à campanha presidencial tucana, em 2006, e R$2,4 milhões à reeleição de Lula.

A assessoria de Alckmin informou que o governo de São Paulo vai se posicionar somente diante de denúncia concreta, nessa megadelação."

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247