Mau gestor, Doria fará o menor investimento em dez anos em São Paulo
O volume de investimentos na cidade de São Paulo em 2017 será o menor dos últimos dez anos; um dos motivos é o fato de o prefeito João Doria, do PSDB, ter ampliados os gastos com custeio da máquina pública; além disso, com a depressão econômica produzida por Michel Temer, apoiado por Doria, a arrecadação despencou na capital paulista; sem discurso, Doria culpa o antecessor Fernando Haddad, que deixou dinheiro em caixa e obteve grau de investimento da agência Fitch; como sabe que não terá resultados para mostrar, Doria corre para tentar se viabilizar candidato a presidente
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SP 247 – O volume de investimentos na cidade de São Paulo em 2017 será o menor dos últimos dez anos, segundo aponta reportagem de Bruno Ribeiro e Renée Pereira.
Um dos motivos é o fato de o prefeito João Doria, do PSDB, ter ampliados os gastos com custeio da máquina pública. Além disso, com a depressão econômica produzida por Michel Temer, apoiado por Doria, a arrecadação despencou na capital paulista.
Sem discurso, Doria culpa o antecessor Fernando Haddad, que deixou dinheiro em caixa e obteve grau de investimento da agência Fitch.
"A Prefeitura de São Paulo tem recursos para investir só 18% dos R$ 5,5 bilhões previstos para este ano no orçamento da cidade, segundo projeções da Secretaria Municipal da Fazenda. O volume – cerca de R$ 1 bilhão – será o menor montante de investimentos dos últimos dez anos, em valores nominais (não corrigidos pela inflação). Até julho, R$ 410 milhões já foram gastos em obras e projetos", diz a reportagem.
"O secretário da Fazenda da gestão João Doria (PSDB), Caio Megale, diz que a alta de 83% nos gastos comuns (custeio) dos últimos cinco anos e a redução de R$ 1,3 bilhão para R$ 200 milhões na previsão de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) são justificativas para o desempenho. Ele cita também gastos de R$ 3 bilhões não previstos no orçamento (feito na administração anterior) e a crise econômica."
Sem discurso, Doria culpa o antecessor Fernando Haddad, que deixou dinheiro em caixa e obteve grau de investimento da agência Fitch. Como sabe que não terá resultados para mostrar, Doria corre para tentar se viabilizar candidato a presidente, apostando num discurso de ódio e radicalização política (leia mais aqui).
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