Secretário de Alckmin é alvo de ação por improbidade administrativa

O Sindicato dos Agentes Fiscais de Renda do Estado de São Paulo (Sinafresp) entrou com uma ação na Justiça contra o secretário da Fazenda do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Hélcio Tokeshi; de acordo com a entidade, o titular da pasta autorizou o funcionário comissionado Rodrigo Gouvêa a trabalhar na função de chefe de gabinete da secretaria extraoficialmente, o que é ilegal, configurando improbidade administrativa

O Sindicato dos Agentes Fiscais de Renda do Estado de São Paulo (Sinafresp) entrou com uma ação na Justiça contra o secretário da Fazenda do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Hélcio Tokeshi; de acordo com a entidade, o titular da pasta autorizou o funcionário comissionado Rodrigo Gouvêa a trabalhar na função de chefe de gabinete da secretaria extraoficialmente, o que é ilegal, configurando improbidade administrativa
O Sindicato dos Agentes Fiscais de Renda do Estado de São Paulo (Sinafresp) entrou com uma ação na Justiça contra o secretário da Fazenda do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Hélcio Tokeshi; de acordo com a entidade, o titular da pasta autorizou o funcionário comissionado Rodrigo Gouvêa a trabalhar na função de chefe de gabinete da secretaria extraoficialmente, o que é ilegal, configurando improbidade administrativa (Foto: José Barbacena)


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Rede Brasil Atual - O Sindicato dos Agentes Fiscais de Renda do Estado de São Paulo (Sinafresp) entrou com uma ação na Justiça contra o secretário da Fazenda do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Hélcio Tokeshi. De acordo com a entidade, o titular da pasta autorizou o funcionário comissionado Rodrigo Gouvêa a trabalhar na função de chefe de gabinete da secretaria extraoficialmente, o que é ilegal, configurando improbidade administrativa.

“Gouvêa exerceu informalmente o cargo de chefe de gabinete da Secretaria da Fazenda (Sefaz), sem nomeação. Nessa função, atuava como efetivo homem forte da pasta, participando, decidindo e negociando com as carreiras fazendárias assuntos estratégicos”, afirma o Sinafresp à RBA. De acordo com levantamento da categoria, Gouvea já possuía um cargo no governo, o de conselheiro da Companhia Paulista de Securitização (Cpsec).

Ao acumular os cargos, de acordo com o Sinafresp, Gouvêa recebia uma remuneração total de R$ 21.500, mesmo sem a nomeação oficial. Agora, a categoria pede a anulação das decisões tomadas pela Secretaria da Fazenda nos últimos 12 meses, período em que o cargo teria sido ocupado ilegalmente. Por sua vez, o governo afirma que Gouvêa “é empregado da Companhia de Seguros do Estado de São Paulo (Cosep), do qual detém controle acionário”, e que a gestão chegou a convidá-lo para ocupar tal cargo, mas ele teria declinado do convite.

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