Manuela critica Prefeitura de SP: ineficiência ou descaso?

"O incêndio e desmoronamento do prédio no Centro de São Paulo completa 21 dias e a prefeitura ainda não conseguiu alugar um imóvel para alojar as famílias. Essa madrugada, dois moradores de rua morreram de frio. Ineficiência ou descaso?", questionou a presidenciável Manuela D´Ávila (PCdoB) 

"O incêndio e desmoronamento do prédio no Centro de São Paulo completa 21 dias e a prefeitura ainda não conseguiu alugar um imóvel para alojar as famílias. Essa madrugada, dois moradores de rua morreram de frio. Ineficiência ou descaso?", questionou a presidenciável Manuela D´Ávila (PCdoB) 
"O incêndio e desmoronamento do prédio no Centro de São Paulo completa 21 dias e a prefeitura ainda não conseguiu alugar um imóvel para alojar as famílias. Essa madrugada, dois moradores de rua morreram de frio. Ineficiência ou descaso?", questionou a presidenciável Manuela D´Ávila (PCdoB)  (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - A pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, Manuela D´Ávila, criticou a falta de ação da Prefeitura de São Paulo para políticas de segurança habitacional.

"O incêndio e desmoronamento do prédio no Centro de São Paulo completa 21 dias e a prefeitura ainda não conseguiu alugar um imóvel para alojar as famílias. Essa madrugada, dois moradores de rua morreram de frio. Ineficiência ou descaso?", questiona.

A Polícia Técnico-Científica identificou mais três vítimas do desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, que caiu após incêndio na madrugada de 1º de maio, no Largo do Paissandu, centro da capital paulista. As três pessoas foram identificadas após o exame de restos mortais encontrados nos escombros do prédio. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Sete pessoas foram identificadas e duas ainda são consideradas desaparecidas.

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Na última terça-feira (15), o delegado Marco Paula Santos, da 1ª Delegacia Seccional Centro, que investiga as circunstâncias do incêndio e do desabamento do edifício, disse à Agência Brasil que a versão que prevalece, até o momento, com base em depoimento de testemunhas, é a de que um curto-circuito no quinto andar teria dado início ao fogo.

*Com Agência Brasil

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