Postos de SP estão sem receber combustível, diz sindicato

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo, José Alberto Paiva Gouveia, informou que os postos de abastecimento do estado não receberam nenhum tipo de combustível; "Os postos de combustíveis têm, em média, estoque para operar por dois ou três dias. Hoje não recebemos combustível", afirmou Gouveia

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo, José Alberto Paiva Gouveia, informou que os postos de abastecimento do estado não receberam nenhum tipo de combustível; "Os postos de combustíveis têm, em média, estoque para operar por dois ou três dias. Hoje não recebemos combustível", afirmou Gouveia
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo, José Alberto Paiva Gouveia, informou que os postos de abastecimento do estado não receberam nenhum tipo de combustível; "Os postos de combustíveis têm, em média, estoque para operar por dois ou três dias. Hoje não recebemos combustível", afirmou Gouveia (Foto: Leonardo Lucena)


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Por Agência Brasil

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo, José Alberto Paiva Gouveia, informou que, desde o início desta quarta-feira (23), os postos de abastecimento do estado não receberam nenhum tipo de combustível.

"Os postos de combustíveis têm, em média, estoque para operar por dois ou três dias. Hoje não recebemos combustível", afirmou Gouveia.

Ele disse acreditar em um desfecho rápido da paralisação dos caminhoneiros e que não espera uma corrida aos postos de combustível.

"Torcemos para a paralisação não se prolongar e, por enquanto, não enxergamos uma corrida aos postos."

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Sobre a possibilidade de redução dos impostos que incidem sobre os combustíveis, especialmente o oleo diesel, Gouveia ressaltou que ainda não é possível ter ideia do impacto da medida para o consumidor final.

"Estamos aguardando o posicionamento das distribuidoras, quando começarmos a receber novamente o produto. Não consigo precisar uma redução de preços nas bombas, porque é uma decisão de cada dono de posto. Vamos acompanhar, mas ainda não sei precisar se vai redução [de preço] ou de quanto será", acrescentou Gouveia.

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