Vítimas de incêndio continuam dormindo na rua

Passado um mês do incêndio e desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, que deixou sete mortos no centro de São Paulo, ainda não há solução oficial à vista para o acampamento de sem-teto que surgiu na sequência no Largo do Paissandu

Bombeiros trabalham na busca pelos desaparecidos e retirada dos destroços do prédio que desabou após incêndio da madrugada de ontem (1), em São Paulo, no Largo do Paissandu.
Bombeiros trabalham na busca pelos desaparecidos e retirada dos destroços do prédio que desabou após incêndio da madrugada de ontem (1), em São Paulo, no Largo do Paissandu. (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - Passado um mês do incêndio e desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, que deixou sete mortos no centro de São Paulo, ainda não há solução oficial à vista para o acampamento de sem-teto que surgiu na sequência no Largo do Paissandu, informa Bruno Ribeiro, no Estadão.

Segundo dados da própria Prefeitura, 126 famílias, algumas com até cinco crianças, se amontoam em barracas, em meio a lixo e roupas sujas. "A gente fica aqui e eu estou esperando que venham dar moradia para a gente. Disseram que vão dar no dia 13" disse Deise da Silva Rodrigues, de 32 anos, mãe de cinco filhos e desempregada.

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