Valente: ‘decisão do STJ: foi para livrar a cara dos tucanos’

Deputado Ivan Valente (Psol-SP) criticou a seletividade da Justiça brasileiro, após o STJ mandar extinguir os inquéritos sobre empresas que fizeram um cartel para obras do Metrô-SP durante os governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra; “Absurdo! 9 anos para receber uma denúncia! Morosidade da Justiça a serviço de livrar a cara dos tucanos e das empresas do cartel do Metro SP e ainda há quem diga que não há seletividade”

Deputado Ivan Valente (Psol-SP) criticou a seletividade da Justiça brasileiro, após o STJ mandar extinguir os inquéritos sobre empresas que fizeram um cartel para obras do Metrô-SP durante os governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra; “Absurdo! 9 anos para receber uma denúncia! Morosidade da Justiça a serviço de livrar a cara dos tucanos e das empresas do cartel do Metro SP e ainda há quem diga que não há seletividade”
Deputado Ivan Valente (Psol-SP) criticou a seletividade da Justiça brasileiro, após o STJ mandar extinguir os inquéritos sobre empresas que fizeram um cartel para obras do Metrô-SP durante os governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra; “Absurdo! 9 anos para receber uma denúncia! Morosidade da Justiça a serviço de livrar a cara dos tucanos e das empresas do cartel do Metro SP e ainda há quem diga que não há seletividade” (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 – O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) criticou a seletividade da Justiça brasileiro, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandar extinguir os inquéritos sobre empresas que fizeram um cartel para obras do Metrô-SP durante os governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

“Absurdo! 9 anos para receber uma denúncia! Morosidade da Justiça a serviço de livrar a cara dos tucanos e das empresas do cartel do Metro SP e ainda há quem diga que não há seletividade”, disse.

De acordo com o Ministério Público (MP-SP), as empresas cartelizadas fizeram um ajuste para dividir contratos de reformas, projetos executivos, fornecimento e implantação de sistemas, entre os anos 2000 e 2007, durante os governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. A informação sobre o encerramento desta denúncia foi divulgada pelo repórter Walace Lara, da TV Globo, e confirmada pelo Estadão.

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De acordo com o relator do caso, ministro Nefi Cordeiro, os fatos teriam concretizadas em 2005 e a denuncia aceita em 2014. O ministro frisou que o crime de fraude à licitação tem prazo prescricional de 8 anos.

O parlamentar aproveitou para criticar o governo Michel Temer, rejeitado pela quase totalidade dos brasileiros. “Preço do Golpe I - Botijão de gás já consome 40% da renda das famílias mais pobres. Nos últimos 12 meses, o preço médio do gás de cozinha subiu 17%, segundo a ANP. É uma alta muito acima da inflação, de 2,86% nos últimos 12 meses, baixa devido à recessão”, disse.

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“Preço do Golpe II – Preço do gás de cozinha ficou praticamente congelado durante 13 anos, voltou a aumentar de forma acelerada com a política de preços da Petrobras. Resultado: 1,2 milhão de famílias substituíram o gás por lenha ou carvão (IBGE)”, acrescentou.

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