Valente: isenções são uma farra para aumenta o lucro de empresários

Deputado do Psol-SP fez a crítica, após o TCU apontar que as renúncias fiscais somaram R$ 354,7 bi no ano passado; "O PSOL foi o único partido que votou contra as desonerações, verdadeira farra que ao invés de gerar mais empregos, aumenta o lucro dos grandes empresários. No final, o povo é quem paga a conta"

Deputado do Psol-SP fez a crítica, após o TCU apontar que as renúncias fiscais somaram R$ 354,7 bi no ano passado; "O PSOL foi o único partido que votou contra as desonerações, verdadeira farra que ao invés de gerar mais empregos, aumenta o lucro dos grandes empresários. No final, o povo é quem paga a conta"
Deputado do Psol-SP fez a crítica, após o TCU apontar que as renúncias fiscais somaram R$ 354,7 bi no ano passado; "O PSOL foi o único partido que votou contra as desonerações, verdadeira farra que ao invés de gerar mais empregos, aumenta o lucro dos grandes empresários. No final, o povo é quem paga a conta" (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) voltou a criticar o governo Michel Temer, após um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo em 2017, aprovadas com ressalvas na última quarta-feira (13), apontar que as renúncias fiscais somaram R$ 354,7 bilhões no ano passado.

"O PSOL foi o único partido que votou contra as desonerações, verdadeira farra que ao invés de gerar mais empregos, aumenta o lucro dos grandes empresários. No final, o povo é quem paga a conta", escreveu o parlamentar nesta segunda-feira (18) no Twitter..

Com meta de déficit primário de R$ 159 bilhões neste ano e com um teto de gastos pelas próximas duas décadas, o governo teria melhores condições de sanear as contas públicas, de acordo com o TCU, concedendo menos incentivos para determinados setores da economia.

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O montante de R$ 354,7 bi equivale a 30% da receita líquida do governo no ano e supera os déficits da Previdência Social e do regime de aposentadorias dos servidores federais, que somaram R$ 268,8 bilhões em 2017. Segundo o TCU, 84% das renúncias têm prazo indeterminado, o que faz a perda de arrecadação ser incorporada às contas do governo.

*Com informações da Agência Brasil

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