Sítio de Atibaia pode virar Museu de Combate à Corrupção

Em uma clara provocação ao ex-presidente Lula, o projeto, de autoria do deputado Major Olímpio (PSL-SP), prevê que o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), vire um Museu Nacional de Combate à Corrupção; se a proposta for aprovada, a responsabilidade dos gastos e da manutenção do museu seria do Ministério da Cultura

Em uma clara provocação ao ex-presidente Lula, o projeto, de autoria do deputado Major Olímpio (PSL-SP), prevê que o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), vire um Museu Nacional de Combate à Corrupção; se a proposta for aprovada, a responsabilidade dos gastos e da manutenção do museu seria do Ministério da Cultura
Em uma clara provocação ao ex-presidente Lula, o projeto, de autoria do deputado Major Olímpio (PSL-SP), prevê que o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), vire um Museu Nacional de Combate à Corrupção; se a proposta for aprovada, a responsabilidade dos gastos e da manutenção do museu seria do Ministério da Cultura (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - O Projeto de Lei 10.398/2018, de autoria do deputado Major Olímpio (PSL-SP), prevê que o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), vire um Museu Nacional de Combate à Corrupção. Se a proposta for aprovada, a responsabilidade dos gastos e da manutenção do museu seria do Ministério da Cultura. De acordo com a matéria, os bens ilícitos decorrentes de processos criminais de corrupção poderão integrar o acervo do museu.

De acordo com Olímpio, o espaço buscará imitar iniciativas de outros museus mundo afora, como há em Los Angeles e Washington. “No projeto, aponto outras peças que possam ser significativas para a mostra como automóveis, quadros, barcos, helicópteros comprados com dinheiro da corrupção para ser um símbolo para a população, se Deus quiser, de um passado triste”, afirmou o parlamentar, conforme relato do site Metropoles.

O sítio está no centro de um processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado pelo Ministério Público Federal de ter recebido o sítio como propina das empreiteiras Odebrecht e OAS. 

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Procurado pelo Metrópoles, a assessoria do Instituto Lula disse que não comentaria sobre o projeto.

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