Prefeito de Palmas diz que Kátia é um "câncer" no PMDB

Se dirigindo ao presidente do PMDB, deputado federal Júnior Coimbra, que também participava da solenidade, o prefeito de Palmas disse que a senadora representa o impedimento a uma aliança entre PP e PMDB para as eleições de outubro. "O PMDB é um grande partido. Mas o PMDB da Kátia Abreu e da rainha da moto serra não dá. Se livre desse câncer que a gente fala em aliança"

Se dirigindo ao presidente do PMDB, deputado federal Júnior Coimbra, que também participava da solenidade, o prefeito de Palmas disse que a senadora representa o impedimento a uma aliança entre PP e PMDB para as eleições de outubro. "O PMDB é um grande partido. Mas o PMDB da Kátia Abreu e da rainha da moto serra não dá. Se livre desse câncer que a gente fala em aliança"
Se dirigindo ao presidente do PMDB, deputado federal Júnior Coimbra, que também participava da solenidade, o prefeito de Palmas disse que a senadora representa o impedimento a uma aliança entre PP e PMDB para as eleições de outubro. "O PMDB é um grande partido. Mas o PMDB da Kátia Abreu e da rainha da moto serra não dá. Se livre desse câncer que a gente fala em aliança" (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 – O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), classificou a senadora Kátia Abreu como "um câncer" no PMDB. A declaração bombástica foi dada na tarde de desta sexta-feira, 24, diante de um auditório lotado para a solenidade de posse dos presidentes regional e metropolitano do PT, Julio Cesar Brasil e George Brito, respectivamente.

O prefeito da Capital, se dirigindo ao deputado federal Júnior Coimbra (PMDB), que também participava da solenidade, disse que a senadora representa o impedimento a uma aliança entre PP e PMDB para as eleições de outubro. "O PMDB é um grande partido. Mas o PMDB da Kátia Abreu e da rainha da moto serra não dá. Se livre desse câncer que a gente fala em aliança", disparou.

O deputado Júnior Coimbra não comentou as críticas à senadora Kátia Abreu. Disse apenas que o partido terá candidato próprio a governador nas eleições, espera repetir a aliança com o PT formada em nível nacional, mas que as conversas poderão acontecer até o último momento para uma aliança com o PP. "Se não for possível estarmos juntos num primeiro turno que nós estejamos juntos no segundo turno porque nosso PMDB também terá candidatura própria e terá candidato. Se não for no primeiro turno estaremos no segundo. Ainda tem muita água para rolar vamos conversar até o último momento para fazer um palanque juntos", afirmou.

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