SSP cortará o ponto de 551 policiais civis em greve

Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou no fim da tarde desta sexta-feira, 27, que de um total de 1.289 servidores efetivos da Polícia Civil, encaminhou nomes de 551 policiais civis em greve para o corte de ponto, por não terem comunicado o seu retorno ao trabalho; segundo a pasta, cerca de 60% do efetivo estão em exercício de suas funções e os atendimentos já voltaram ao normal em várias delegacias da Capital e do interior, com registros de ocorrência, autos de prisão em flagrante, entre outros procedimentos; também nesta sexta, o Ministério Público Estadual decidiu que irá recomendar ao governo que instaure processo administrativo para apurar abandono de cargo dos servidores, que já estão há mais de 30 dias sem cumprir sua jornada de trabalho

Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou no fim da tarde desta sexta-feira, 27, que de um total de 1.289 servidores efetivos da Polícia Civil, encaminhou nomes de 551 policiais civis em greve para o corte de ponto, por não terem comunicado o seu retorno ao trabalho; segundo a pasta, cerca de 60% do efetivo estão em exercício de suas funções e os atendimentos já voltaram ao normal em várias delegacias da Capital e do interior, com registros de ocorrência, autos de prisão em flagrante, entre outros procedimentos; também nesta sexta, o Ministério Público Estadual decidiu que irá recomendar ao governo que instaure processo administrativo para apurar abandono de cargo dos servidores, que já estão há mais de 30 dias sem cumprir sua jornada de trabalho
Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou no fim da tarde desta sexta-feira, 27, que de um total de 1.289 servidores efetivos da Polícia Civil, encaminhou nomes de 551 policiais civis em greve para o corte de ponto, por não terem comunicado o seu retorno ao trabalho; segundo a pasta, cerca de 60% do efetivo estão em exercício de suas funções e os atendimentos já voltaram ao normal em várias delegacias da Capital e do interior, com registros de ocorrência, autos de prisão em flagrante, entre outros procedimentos; também nesta sexta, o Ministério Público Estadual decidiu que irá recomendar ao governo que instaure processo administrativo para apurar abandono de cargo dos servidores, que já estão há mais de 30 dias sem cumprir sua jornada de trabalho (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 -  A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou no fim da tarde desta sexta-feira, 27, que de um total de 1.289 servidores efetivos da Polícia Civil, encaminhou nomes de 551 policiais civis em greve para o corte de ponto, por não terem comunicado o seu retorno ao trabalho.
 
"A medida foi tomada tendo em vista a declarada ilegalidade da greve da categoria, conforme decisão judicial", diz a secretaria. A SSP informa ainda que, com base em levantamentos, cerca de 60% do efetivo estão em exercício de suas funções.
 
"A expectativa é que os atendimentos retornem à normalidade nos próximos dias, assegurando à sociedade acesso a todos os serviços da Polícia Civil e da Polícia Científica", diz a SSP.
 
Segundo a SSP, os atendimentos já voltaram ao normal em várias delegacias da Capital e do interior, com registros de ocorrência, autos de prisão em flagrante, entre outros procedimentos policiais.
 
Abandono de cargo
 
O Ministério Público Estadual (MPE) definiu nesta sexta-feira, 27, que irá encaminhar Recomendação ao Governo do Estado a fim de que seja instaurado processo administrativo para apurar abandono de cargo dos servidores, que já estão há mais de 30 dias sem cumprir sua jornada de trabalho.
 
Segundo informações do MPE, também serão solicitadas informações sobre o corte de ponto dos policiais civis em greve, em função da ilegalidade do movimento paredista, já declarada por decisão judicial. Os Promotores de Justiça de todas as Comarcas do Estado terão apoio do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep) para propor eventuais ações penais e de improbidade administrativa.
 
Por fim, os membros do MPE decidiram externar reconhecimento aos relevantes serviços prestados pela Polícia Militar durante o período de greve, garantindo o cumprimento de direitos constitucionais tanto dos reeducandos e seus familiares, quanto dos órgãos do sistema de Justiça.
 
A greve começou há  mais de um mês e a categoria reivindica pagamento de realinhamento salarial concedido pela gestão passada e que tem impacto anual de R$ 33 milhões. Várias tentativas de negociação foram feitas e até um protocolo de intenções foi assinado porém não houve evolução.
 
Leia também: SSP 

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