Secretaria deve realizar auditoria no PrevPalmas ainda este ano

A Secretaria de Previdência, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, deverá realizar neste segundo semestre auditoria no Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas) neste segundo semestre, após um requerimento do deputado federal Carlos Gaguim (Podemos), formalizado em 1º de junho, no qual o parlamentar solicita Auditoria Direta no Instituto; o coordenador-geral de Auditoria e Contencioso da Secretaria de Previdência, Miguel Antônio Fernandes Chaves, informou que, atualmente, o Município de Palmas está com irregularidades em seu cadastro no Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (CadPrev), dentre eles o Equilíbrio Financeiro e Atuarial , exigido desde 1º de outubro de 2005  

A Secretaria de Previdência, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, deverá realizar neste segundo semestre auditoria no Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas) neste segundo semestre, após um requerimento do deputado federal Carlos Gaguim (Podemos), formalizado em 1º de junho, no qual o parlamentar solicita Auditoria Direta no Instituto; o coordenador-geral de Auditoria e Contencioso da Secretaria de Previdência, Miguel Antônio Fernandes Chaves, informou que, atualmente, o Município de Palmas está com irregularidades em seu cadastro no Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (CadPrev), dentre eles o Equilíbrio Financeiro e Atuarial , exigido desde 1º de outubro de 2005
 
A Secretaria de Previdência, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, deverá realizar neste segundo semestre auditoria no Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas) neste segundo semestre, após um requerimento do deputado federal Carlos Gaguim (Podemos), formalizado em 1º de junho, no qual o parlamentar solicita Auditoria Direta no Instituto; o coordenador-geral de Auditoria e Contencioso da Secretaria de Previdência, Miguel Antônio Fernandes Chaves, informou que, atualmente, o Município de Palmas está com irregularidades em seu cadastro no Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (CadPrev), dentre eles o Equilíbrio Financeiro e Atuarial , exigido desde 1º de outubro de 2005   (Foto: Leonardo Lucena)


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Tocantins 247 - A Secretaria de Previdência, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, deverá realizar neste segundo semestre auditoria no Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas) neste segundo semestre, após um requerimento do deputado federal Carlos Gaguim (Podemos), formalizado em 1º de junho, no qual o parlamentar solicita Auditoria Direta no Instituto.

De acordo com ex-presidente do Conselho do PreviPalmas, Antônio Chrysippo de Aguiar, a solicitação de auditoria resultou de uma mobilização do Conselho, quando ele, na condição de presidente, buscou apoio do parlamentar. "Eles [Secretaria] pediram que nós fizéssemos um relatório e nós fizemos, que é um apanhado de todas as irregularidades que apuramos no decorrer de dois anos do nosso primeiro mandato à frente do Conselho de Previdência Municipal. Levamos este relatório pessoalmente à Secretária da Previdência Social", disse. Os relatos foram publicados no Conexão Tocantins.

O coordenador-geral de Auditoria e Contencioso da Secretaria de Previdência, Miguel Antônio Fernandes Chaves, informou que, atualmente, o Município de Palmas está com irregularidades em seu cadastro no Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (CadPrev). Estão em situação irregular: o Demonstrativo da Polícia de Investimentos (DPIN), exigido desde 1º de junho de 2017; e o Equilíbrio Financeiro e Atuarial , exigido desde 1º de outubro de 2005.

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Segundo Antônio Chrysippo, a auditoria é fundamental para garantir a correta aplicação dos recursos do Fundo de Previdência. “Ela é necessária porque há muito tempo vem se dizendo que há irregularidades na Previdência do município, irregularidades preocupantes. Por exemplo: nesse instante está se fazendo uma proposta de um programa de aposentadoria incentivada, e pelo que nos consta, em nenhum momento foi feito um estudo do impacto orçamentário disso no Fundo de aplicação mais antigo que, me parece, não suporta este programa. Não sei como é que o Tribunal de Contas e o prefeito vão equacionar isso, mas que não foi feito estudo do impacto financeiro, não foi”, acrescentou.

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