Temer: impeachment, para Dilma, é “algo impensável”

Vice-presidente, Michel Temer disse nesta segunda-feira, 6, que a presidente Dilma Rousseff está "tranquila" com as movimentações da oposição sobre um possível impeachment, e que considera isso "algo impensável"; Temer disse que continua na articulação política do governo e rebateu a declaração do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que afirmou nesse domingo que o governo poderia chegar ao fim "talvez mais breve do que imaginam"; "Todos nós esperamos que seja só daqui a três anos e meio [o fim do governo], quando haverá novas eleições", afirmou Temer; vice-presidente disse também que o governo federal tem apoio do Congresso; "Não temos crise política, porque significaria o fato de o governo não ter apoio do Congresso Nacional. Vocês veem que temos tido apoio do Congresso", disse

Vice-presidente, Michel Temer disse nesta segunda-feira, 6, que a presidente Dilma Rousseff está "tranquila" com as movimentações da oposição sobre um possível impeachment, e que considera isso "algo impensável"; Temer disse que continua na articulação política do governo e rebateu a declaração do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que afirmou nesse domingo que o governo poderia chegar ao fim "talvez mais breve do que imaginam"; "Todos nós esperamos que seja só daqui a três anos e meio [o fim do governo], quando haverá novas eleições", afirmou Temer; vice-presidente disse também que o governo federal tem apoio do Congresso; "Não temos crise política, porque significaria o fato de o governo não ter apoio do Congresso Nacional. Vocês veem que temos tido apoio do Congresso", disse
Vice-presidente, Michel Temer disse nesta segunda-feira, 6, que a presidente Dilma Rousseff está "tranquila" com as movimentações da oposição sobre um possível impeachment, e que considera isso "algo impensável"; Temer disse que continua na articulação política do governo e rebateu a declaração do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que afirmou nesse domingo que o governo poderia chegar ao fim "talvez mais breve do que imaginam"; "Todos nós esperamos que seja só daqui a três anos e meio [o fim do governo], quando haverá novas eleições", afirmou Temer; vice-presidente disse também que o governo federal tem apoio do Congresso; "Não temos crise política, porque significaria o fato de o governo não ter apoio do Congresso Nacional. Vocês veem que temos tido apoio do Congresso", disse (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O vice-presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira, 6, que a presidente Dilma Rousseff não está preocupada com as movimentações da oposição sobre um possível impeachment, e que considera isso "algo impensável".

Temer disse ainda, em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto após reunião de coordenação política com Dilma, que vai permanecer na articulação política, estando designado pela presidente para ocupar o cargo ou não.

O vice-presidente disse também que o governo federal tem apoio do Congresso Nacional e que não há crise política. Temer concedeu entrevista após reunião da coordenação política no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma Rousseff e ministros. "Não temos crise política, porque significaria o fato de o governo não ter apoio do Congresso Nacional. [...] Vocês veem que temos tido apoio do Congresso", disse.

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O articulador político do governo rebateu a afirmação do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que afirmou nesse domingo, 5, que o governo da presidente Dilma Rousseff pode chegar ao fim "talvez mais breve do que imaginam". "Todos nós esperamos que seja só daqui a três anos e meio [o fim do governo], quando haverá novas eleições", afirmou Temer.

O vice-presidente concedeu entrevista após reunião da coordenação política com a presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, durante o encontro, foi discutido o projeto que reduz desonerações da folha de pagamento. Depois de ter passado pela Câmara, o texto ainda precisa ser votado pelo Senado.

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"Tratamos das desonerações que estão na pauta do Senado. O último tópico do chamado ajuste fiscal. [...] Aprovamos as três MPs do ajuste na Câmara e agora, volto a dizer, fecha-se o ciclo deste ajuste com a aprovação no Senado", afirmou.

Temer concedeu entrevista acompanhado dos ministros das Cidades, Gilberto Kassab, e da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, além do líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS).

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