Doria vai ‘passar a perna’ em Alckmin

Sem empolgar o eleitorado e patinando nas pesquisas de intenção de votos, a tucanalha iniciou processo de autofagia cuja regra consiste na "lei do mais forte", isto é, vence quem tiver o melhor lobby junto ao empresariado e, pasme, junto à lava jato, haja vista a criminalização da política nesses tempos de ditadura da toga

Sem empolgar o eleitorado e patinando nas pesquisas de intenção de votos, a tucanalha iniciou processo de autofagia cuja regra consiste na "lei do mais forte", isto é, vence quem tiver o melhor lobby junto ao empresariado e, pasme, junto à lava jato, haja vista a criminalização da política nesses tempos de ditadura da toga
Sem empolgar o eleitorado e patinando nas pesquisas de intenção de votos, a tucanalha iniciou processo de autofagia cuja regra consiste na "lei do mais forte", isto é, vence quem tiver o melhor lobby junto ao empresariado e, pasme, junto à lava jato, haja vista a criminalização da política nesses tempos de ditadura da toga (Foto: Esmael Morais)


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O evento da lobista e tucana Lide Global em Nova Iorque, na semana passada, além de massagear o ego do juiz Sérgio Moro, também serviu para o “start” na conspiração contra a candidatura de Geraldo Alckmin e catapultar João Doria na corrida presidencial pelo PSDB.

Sem empolgar o eleitorado e patinando nas pesquisas de intenção de votos, a tucanalha iniciou processo de autofagia cuja regra consiste na “lei do mais forte”, isto é, vence quem tiver o melhor lobby junto ao empresariado e, pasme, junto à lava jato, haja vista a criminalização da política nesses tempos de ditadura da toga.

Alckmin não é nenhum “santo” — embora o nome dele esteja cravado nas planilhas da Odebrecht como “Santo” –, mas essa “delação” da concessionária de pedágio CCR, segunda a qual, o ex-governador do PSDB se fartou de uma propina de R$ 5 milhões cheira a enxofre produzido no próprio ninho tucano.

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Resumo da ópera: na autofagia tucana, João Doria vai ‘comer’ Geraldo Alckmin.

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