“Golpe militar” na campanha de Bolsonaro

A facada sofrida pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) pode ter novos desdobramentos inesperados. É que o candidato a vice em sua chapa, o general reformado Hamilton Mourão, e seu partido (PRTB), entraram com pedido para Mourão assuma a cabeça da chapa



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A facada sofrida pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) pode ter novos desdobramentos inesperados. É que o candidato a vice em sua chapa, o general reformado Hamilton Mourão, e seu partido (PRTB), entraram com pedido para Mourão assuma a cabeça da chapa.

A decisão foi tomada em reunião do PRTB, sem consulta a Bolsonaro, seu partido ou mesmo à família do candidato.

O PRTB foi fundado e é dirigido por Levy Fidelix. Ele foi candidato a presidente em 2010 e 2014. Ficou famoso por declarações polêmicas contra homossexuais e propostas mirabolantes, como o "aerotrem".

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A justificativa de substituição feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a impossibilidade de Bolsonaro fazer campanha. Ele deve ficar pelo menos 40 dias hospitalizado e ainda terá que passar por uma grande cirurgia no abdômen.

Mas já há quem aponte o desejo do general em antecipar um "golpe militar" e assumir de vez o posto candidato a presidente.

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Pensando bem, combina com o candidato que defende a ditadura militar.

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