O Brasil sabe o valor da Democracia

Defendemos as instituições e a estabilidade política, defendemos o direito da livre manifestação. O que não aceitamos são manobras que não buscam outra coisa senão desestabilizar o governo

Defendemos as instituições e a estabilidade política, defendemos o direito da livre manifestação. O que não aceitamos são manobras que não buscam outra coisa senão desestabilizar o governo
Defendemos as instituições e a estabilidade política, defendemos o direito da livre manifestação. O que não aceitamos são manobras que não buscam outra coisa senão desestabilizar o governo (Foto: Orlando Silva)


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O mês de agosto é marcado por amplas mobilizações sociais. Milhares se preparam para ir às ruas para defender direitos, ampliar conquistas, participar da construção do país. A Marcha das Margaridas, ocorrida no último dia 12, por exemplo, marca esse ciclo de efervescência política. Cerca de 70 mil mulheres, segundo dados do Portal do Planalto, ocuparam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para reafirmar sua confiança no projeto em curso, cobrar avanços e confirmar sua luta contra toda forma de preconceito.

As mobilizações do próximo dia 16 são fruto de diversas frentes políticas, o que nos convoca a uma reflexão. Se por um lado há a defesa de discursos perigosos, anticonstitucionais e autoritários, por outro, também já testemunhamos o anseio de brasileiros e brasileiras que querem mais. Está claro que as mudanças até aqui promovidas se converteram em exigências ainda maiores a quem conduz os rumos da nação nesse momento.

Como disse uma vez a presidenta Dilma Rousseff, as voz que ecoa nas ruas é fruto nato do processo de construção democrática, do direito de exigir, de querer mais. A maturidade de um governo está em ouvir o seu povo. Há quem se aproveite desses anseios e transforme a exigência cidadã em discurso de ódio. É preciso ter cautela, nesse momento o que está em jogo é a nossa democracia.

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Defendemos as instituições e a estabilidade política, defendemos o direito da livre manifestação. O que não aceitamos são manobras que não buscam outra coisa senão desestabilizar o governo e impedir que o país siga dentro das regras do jogo. E mais, tentam transformar a crise econômica, que é mundial, em crise política, porém o Brasil de hoje é diferente.

Superaremos a crise política, porque nossa democracia, hoje, está mais forte e confiante. É bom lembrar, que em 2015, o Brasil completa 30 anos ininterruptos de vigência democrática. É o maior período do país neste modelo de regime. Sabemos o valor disso.

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As forças políticas da qual faço parte estarão nas ruas no próximo dia 20 para renovar a defesa da democracia, da institucionalidade, da estabilidade política, da Petrobras.

Apoiamos as decisões tomadas pela presidenta Dilma Rousseff. Neste momento, estamos trabalhando duro para superar a crise internacional e construir as bases necessárias para a retomada do crescimento. Defendemos a mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras que lutam pelo avanço dos direitos, contra o retrocesso e pela efetiva realização as reformas estruturais e democráticas tão urgentes nesse momento.

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