Haddad seria presidente se caso Coaf tivesse vindo à tona na campanha

O judiciário e o MP interferiram diretamente no resultado das últimas eleições e isso deveria ser fruto de uma investigação no legislativo

Haddad seria presidente se caso Coaf tivesse vindo à tona na campanha
Haddad seria presidente se caso Coaf tivesse vindo à tona na campanha (Foto: Ricardo Stuckert)


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A eleição de Bolsonaro se torna a cada dia que passa mais ilegítima. Ele venceu sem ir a debates mesmo no segundo turno, quando isso é quase uma exigência em qualquer país democrático. E só pôde fazer isso porque foi protegido por autoridades da justiça e pelo governo Temer.

Fabrício Queiroz e sua filha foram exonerados dos seus cargos nos gabinetes de Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro no dia 15 de outubro. Ou seja, no meio do segundo turno. A família não tomou a atitude à toa. Tinha ciência do relatório do Coaf e das movimentações criminosas que haviam sido feitas nas contas do assessor e dos Bolsonaros. Se naqueles dias, as denúncias que vieram à tona no dia 9 de dezembro tivessem surgido, Bolsonaro não teria tido como fugir dos debates e perderia a eleição.

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