O grave ataque ao STF precisa de reação à altura porque busca implodir instituições nacionais
"Não há outro jeito: segunda‐feira em diante é preciso agir para conter a sanha transloucada que se espalhou pelo Pais com agressões e morte, como se deu com o Mestre de Capoeira de Salvador ‐ pior por um negro de inconsciente papel devastador contra si mesmo e sua raça, por isso é hora de ajustar as contas e fazer valer a disputa democrática punindo todas as agressões", diz Walter
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“Alguma coisa está fora da ordem/ fora da ordem mundial", diria Caetano Veloso para testemunhar o grave momento vivido pelo Pais diante do avanço de posições extremadas e altamente nocivas à ordem institucional brasileira, depois do ataque incomunal da campanha de Jair Bolsonaro aos Ministros do Supremo Tribunal Federal na noite de sexta‐feira, 12, no Horário Eleitoral.
Correr às pressas para retirar o vídeo da veiculação normal e argumentar que não havia intenção de agredir à ordem e ao STF é algo muito aquém do que o fato está a exigir da Suprema Corte porque a agressão exposta é muito grave. É hora do STF e o próprio TSE se reunirem em tempo para avaliar e saber como enquadrar o candidato do PSL porque agora ele extrapolou muito além da conta.
É inverossímil, inacreditável que Bolsonaro tenha a capacidade de desmoralizar a ordem vigente, através de sua mais Alta Corte, como fruto de uma estratégia de campanha com força capaz de desmoralizar o Supremo Tribunal Federal.
Não há outro jeito: segunda‐feira em diante é preciso agir para conter a sanha transloucada que se espalhou pelo Pais com agressões e morte, como se deu com o Mestre de Capoeira de Salvador ‐ pior por um negro de inconsciente papel devastador contra si mesmo e sua raça, por isso é hora de ajustar as contas e fazer valer a disputa democrática punindo todas as agressões.
O STF precisa se pronunciar publicamente enquadrando o Senhor Jair Bolsonaro dentro das normas constitucionais vigentes porque nem ele nem ninguém está acima da Lei e, diante do grave mal, precisa ser responsabilizado pelos exageros cometidos de querer desmoralizar as instituições.
Como pode ele desdenhar da capacidade do Pais de vê‐lo fugir dos debates , ao mesmo tempo comparecendo a programas de mesma duração mas sem confronto de idéias, e zombar da inteligência brasileira diante da sua decisão de não defender o que pensa para o País. Não há outro caminho, senão garantir espaços para que seu concorrente, diante da escolha de Bolsonaro de não comparecer aos debates, expor as verdades que o Brasil precisa saber.
Chega de violência, agora contra as instituições!
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