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Brasília

A empresários, Temer diz que emprego depende do ‘sucesso’ do setor privado

Vice-presidente Michel Temer se reuniu nesta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto, com representantes da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB); Temer garantiu que "no sistema econômico atual ninguém irá a falência" e falou que o sucesso do emprego depende de fortalecer a iniciativa privada; ministro interino do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, afirmou que o governo tem adotado "conjunto amplo" de medidas para a retomada do crescimento

Brasília - DF, 30/06/2016. Presidente em Exercício Michel Temer durante encontro com representantes da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - CACB. Foto: Beto Barata/PR (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - O vice-presidente Michel Temer se reuniu nesta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto, com representantes da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB). 

Temer lembrou a frase que disse durante seu discurso de posse: "Não fale em crise, trabalhe" em seu discurso nesta quinta-feira (30) para empresários em Brasília. A frase vista por ele em um outdoor na rodovia Castelo Branco, em São Paulo, estava em um terreno de um posto de gasolina fechado por falência. Temer disse, entretanto, que a falência do posto ocorreu "por causa do sistema anterior". E disse ainda: "no sistema econômico atual ninguém irá a falência".

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Na cerimônia, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, afirmou que o governo tem adotado "conjunto amplo" de medidas para a retomada do crescimento. Ele defendeu ainda uma "linha bastante clara" no Executivo para que o país retome a confiança e a credibilidade junto ao setor privado.

"E esta base, para ser fundamentada, precisa, em primeiro lugar, da consolidação fiscal do país", disse Dyogo, acrescentando que a política econômica do governo está "no caminho certo" e na "rota sustentável do crescimento".

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Leia mais na reportagem da Agência Brasil:

Apoiar o governo é apoiar o Brasil, diz Temer em encontro com empresários

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Daniel Lima e Pedro Peduzzi – Na busca por apoio do setor empresarial, o presidente interino, Michel Temer, recebeu hoje (30) no Palácio do Planalto cerca de 500 empresários ligados à Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), entidade representa cerca de 2 milhões de empresários e 2,4 mil associações comerciais. Após ouvir o discurso de apoio do presidente da CACB, George Teixeira Pinheiro, ao governo, Michel Temer se disse surpreso com o apoio.

"Imaginei que seria apenas uma reunião de trabalho com 30 ou 40 pessoas, mas vejo que as lideranças empresariais mobilizaram todo o país. Agradeço o apoio dado ao governo, que é apoio ao Brasil. Ao aplaudir o governo, vocês aplaudem o Brasil", disse Temer.

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O encontro tem por objetivo fortalecer o diálogo entre governo e iniciativa privada, a fim de acelerar o processo de adoção de medidas importantes para a economia. Na oportunidade, o presidente da CACB entregou a Temer uma carta na qual apresenta pontos de interesse do setor: ajuste das contas públicas, abertura da economia, incentivos às exportações, simplificação do supersimples, regulamentação da terceirização e refinanciamento das dívidas tributárias acumuladas pelas empresas (Refis).

"Este encontro constrói uma ponte para o avanço no relacionamento entre iniciativa privada e governo", disse ele ao lembrar do impacto da crise política na economia nacional. "Sofremos com as turbulências provocadas pelo mundo político e econômico que fecharam empresas", disse Pinheiro.

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Segundo Pinheiro, o governo deve se pautar no sentido de promover um pacto pelo crescimento do Brasil. "Podemos garantir não só apoio ao seu governo, mas a nossa participação nessa união", disse ele.

A CACB divulgou também uma carta assinada pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, na qual cita os gargalos e as dificuldades enfrentadas pelos setores produtivos do país – entre elas, a falta de políticas públicas para micro e pequenas empresas; a burocracia estatal; a elevada carga tributária e a necessidade de uma reforma trabalhista e previdenciária.

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