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Brasília

'Acho graça pedir minha renúncia e não de Dilma'

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que teve ontem R$ 9,6 milhões de suas contas na Suíça sequestrados pelo Supremo Tribunal Federal, volta a se comparar com o governo Dilma Rousseff e nega a intenção de deixar o cargo: “Ter ou não apoio não é razão para renunciar. Ela tem o direito de exercer seu mandato mesmo sem apoio popular. Não existe recall. Eu acho graça de alguns que vêm aqui falar da minha renúncia, mas não pedem a da presidente Dilma. Se for pelo mesmo parâmetro, você teria muitas e iguais motivações”, disse; em entrevista ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), ele disse que não existe Operação Lava Jato, mas "operação Lava Cunha"

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que teve ontem R$ 9,6 milhões de suas contas na Suíça sequestrados pelo Supremo Tribunal Federal, volta a se comparar com o governo Dilma Rousseff e nega a intenção de deixar o cargo: “Ter ou não apoio não é razão para renunciar. Ela tem o direito de exercer seu mandato mesmo sem apoio popular. Não existe recall. Eu acho graça de alguns que vêm aqui falar da minha renúncia, mas não pedem a da presidente Dilma. Se for pelo mesmo parâmetro, você teria muitas e iguais motivações”, disse; em entrevista ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), ele disse que não existe Operação Lava Jato, mas "operação Lava Cunha" (Foto: Roberta Namour)
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247 – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que teve ontem R$ 9,6 milhões de suas contas na Suíça sequestrados pelo Supremo Tribunal Federal, voltou a se comparar com o governo Dilma Rousseff e negar a intenção de deixar o cargo: “Ter ou não apoio não é razão para renunciar. Ela tem o direito de exercer seu mandato mesmo sem apoio popular. Não existe recall. Eu acho graça de alguns que vêm aqui falar da minha renúncia, mas não pedem a da presidente Dilma. Se for pelo mesmo parâmetro, você teria muitas e iguais motivações”, disse.

Em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, Cunha diz ver “muitos movimentos contra ele” por parte do governo: “A tentativa de me colocar como chefe do petróleo e dizer que o governo não tem nada a ver com a história já mostra efetivamente isso. É obvio que todo esse processo do petróleo ocorreu quando eu era oposição ao governo (em 2006) e é obvio que vários integrantes do governo estão envolvidos até o pescoço nesse processo”.

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À noite, em entrevista ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), ele reclamou do vazamento de dados sobre a investigação e disse que não existe Operação Lava Jato, mas "operação Lava Cunha".

"Estou debaixo de uma artilharia direcionada. Eu fui eleito pelo Ministério Público como se fosse o chefe do petrolão. Parece que só existe no mundo. O pessoal tava brincando hoje, não tem Operação Lava Jato, 'operação Lava Cunha', que só se dirige a mim", disse.

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