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Brasília

Arruda terá de devolver verba superfaturada em contratos com Linknet

A Justiça do Distrito Federal mandou o ex-governador José Roberto Arruda e mais quatro pessoas a devolverem R$ 11,85 milhões aos cofres públicos, depois de terem sido condenados por superfaturamento nos contratos do governo com a Linknet Serviços de Informática; o juíz Daniel Carnacchioni, da 2ª Vara de Fazenda Pública, também determinou a suspensão por oito anos dos direitos políticos do grupo e o pagamento de multa de cerca de R$ 4 milhões; eles não poderão participar de licitações com o poder público por dez anos

A Justiça do Distrito Federal mandou o ex-governador José Roberto Arruda e mais quatro pessoas a devolverem R$ 11,85 milhões aos cofres públicos, depois de terem sido condenados por superfaturamento nos contratos do governo com a Linknet Serviços de Informática; o juíz Daniel Carnacchioni, da 2ª Vara de Fazenda Pública, também determinou a suspensão por oito anos dos direitos políticos do grupo e o pagamento de multa de cerca de R$ 4 milhões; eles não poderão participar de licitações com o poder público por dez anos (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247- A Justiça do Distrito Federal mandou o ex-governador José Roberto Arruda e parte da equipe que integrava a gestão dele devolverem R$ 11,85 milhões aos cofres públicos, depois de terem sido condenados por superfaturamento nos contratos do governo com a Linknet Serviços de Informática. O juíz Daniel Carnacchioni, da 2ª Vara de Fazenda Pública, também determinou a suspensão por oito anos dos direitos políticos do grupo e o pagamento de multa de cerca de R$ 4 milhões. Eles não poderão participar de licitações com o poder público por dez anos. Cabe recurso.

Além de Arruda, foram condenados o ex-secretário José Geraldo Maciel, o delator da Caixa de Pandora, Durval Barbosa, o ex-presidente da então Agência de Informática do GDF Luiz Paulo da Costa e o dono da Linknet, Gilberto Lucena. O empresário Paulo Otávio foi absolvido por falta de provas. A TV Globo não conseguiu ouvir os citados.

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De acordo com o delator Durval Barbosa, o esquema de corrupção conhecido como Mensalão do DEM ocorria por meio contratos de emergência e em faturas de "reconhecimento de dívida". Ele afirmou à Justiça que quase todos os serviços prestados pelas empresas participantes do esquema eram superfaturados, prevendo um pagamento de 10% destinados a propina.

A acusação apontou que os contratos da Linknet com o governo do Distrito Federal para fornecer equipamentos e programas de computador terminaram em janeiro de 2007, mas serviços foram pagos até junho de 2009. Foram dois reconhecimentos de dívidas: nos valores de R$ 37,5 milhões e R$ 63,8 milhões.

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