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Brasília

Ativistas cobram ações de contingência contra óleo no Nordeste

Ativistas ambientais do Greenpeace jogaram tinta preta na entrada do Palácio do Planalto, simulando manchas de óleo que atingem o litoral do Nordeste. De acordo com o porta-voz de clima e energia da organização, Tiago Almeida, o governo precisa combater o óleo e "proteger as populações que estão sendo afetadas". "As pessoas estão colocando a própria saúde em risco"

(Foto: Divulgação)
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247 - Ativistas ambientais do Greenpeace jogaram tinta preta na entrada do Palácio do Planalto, em Brasília, na manhã desta quarta-feira (22). O ato simula as manchas de óleo que, desde setembro, atingem o litoral de quase 80 cidades da Região Nordeste. De acordo com o porta-voz de clima e energia da organização, Tiago Almeida, o governo Jair Bolsonaro, "precisa colocar em prática, de maneira efetiva e correta, o Plano Nacional de Contingência, combater esse óleo e proteger as populações que estão sendo afetadas". "As pessoas estão colocando a própria saúde em risco", disse. Ao menos 17 foram detidos. 

Os manifestantes se vestiram de preto e posicionaram barris de petróleo em frente à sede da Presidência da República e espalharam areia sobre uma lona azul, simulando a praia. Também despejaram o líquido preto, uma mistura de óleo e tinta.

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Em nota, o Ministério do Meio Ambiente afirmou ao G1 que houve "depredação do patrimônio público". 


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