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Brasília

Autores da Lei Carolina Dieckmann repudiam seu uso por Temer

Paulo Teixeira (PT-SP) e Luiza Erundina (PSOL-SP), autores da chamada "Lei Carolina Dieckmann", disseram considerar incabível o uso da legislação para embasar a censura de um trabalho jornalístico; "A lei procura prevenir crimes na internet. São situações distintas. Uma coisa é o crime, que tem que ser punido. A outra é a informação de interesse público", afirmou Teixeira"; o advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defendeu a atriz no processo de 2012 que inspirou a lei, também criticou a decisão judicial que censurou, a pedido do Planalto, reportagem  sobre tentativa de extorsão da primeira-dama

Paulo Teixeira (PT-SP) e Luiza Erundina (PSOL-SP), autores da chamada "Lei Carolina Dieckmann", disseram considerar incabível o uso da legislação para embasar a censura de um trabalho jornalístico; "A lei procura prevenir crimes na internet. São situações distintas. Uma coisa é o crime, que tem que ser punido. A outra é a informação de interesse público", afirmou Teixeira"; o advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defendeu a atriz no processo de 2012 que inspirou a lei, também criticou a decisão judicial que censurou, a pedido do Planalto, reportagem  sobre tentativa de extorsão da primeira-dama (Foto: Giuliana Miranda)
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Brasília 247 - Os autores da chamada "Lei Carolina Dieckmann", os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Luiza Erundina (PSOL-SP), disseram considerar incabível o uso da legislação para embasar a censura de um trabalho jornalístico. O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defendeu a atriz no processo de 2012 que inspirou a lei também criticou a decisão judicial que censurou, a pedido do Planalto, reportagem da Folha sobre tentativa de extorsão da primeira-dama Marcela Temer por um hacker.

As informações são de reportagem de Ranier Bragon, Daniel Carvalho e Angela Boldrini na Folha de S.Paulo. 

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"No pedido e em manifestação posterior, o Planalto afirma ter se embasado, entre outras normas, na lei 12.737/2012, a "Lei Carolina Dieckmann", aprovada após um hacker invadir o computador da atriz e divulgar fotos dela nua.

A lei tem o objetivo de coibir a ação criminosa de invasão de dispositivos eletrônicos "com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo".

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"A 'Lei Carolina Dieckmann' procura prevenir crimes na internet. São situações distintas. Uma coisa é o crime, que tem que ser punido. A outra é a informação de interesse público", afirmou Paulo Teixeira."

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