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Brasília

Brasília tem 14 mil desempregados a menos em agosto, diz pesquisa

O desemprego no Distrito Federal apresentou queda pelo quinto mês consecutivo; em agosto, houve redução de 0,8 ponto porcentual — de 19,5% para 18,7% — em relação a julho; a PED de agosto indica aumento de 4 mil pessoas empregadas em relação a julho, com 1.328 postos ocupados no último mês

O desemprego no Distrito Federal apresentou queda pelo quinto mês consecutivo; em agosto, houve redução de 0,8 ponto porcentual — de 19,5% para 18,7% — em relação a julho; a PED de agosto indica aumento de 4 mil pessoas empregadas em relação a julho, com 1.328 postos ocupados no último mês (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O desemprego no Distrito Federal apresentou queda pelo quinto mês consecutivo. Em agosto, houve redução de 0,8 ponto porcentual — de 19,5% para 18,7% — em relação a julho. Os números representam 14 mil desempregados a menos de um mês para o outro. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (27) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Os dados foram apresentados na sede da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Setor Comercial Sul.

O levantamento é feito pela pasta, a Codeplan e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo (Seade-SP).

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A PED de agosto indica aumento de 4 mil pessoas empregadas em relação a julho, com 1.328 postos ocupados no último mês. Segundo os setores de atividade econômica analisados, cresceram o comércio (2,6%) e a construção civil (3,5%).

Nos serviços (-0,3%) e na indústria de transformação (-2,0%), constataram-se relativa estabilidade, e a administração pública, por sua vez, aumentou 3,3%.

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Ainda de acordo com o balanço, a quantidade de carteiras assinadas subiu 2,2%, e a de autônomos teve redução de 3,5%.

Comportamento em 12 meses

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De agosto de 2016 a agosto de 2017, a taxa de desemprego total aumentou, ao passar de 17,4% para 18,7%. No entanto, o nível de ocupação aumentou 4,1% — resultado de acréscimos no comércio (9,6%), nos serviços (1,9%) e na indústria de transformação (22,5%).

Em 12 meses, registrou-se estabilidade na construção civil (-1,7%), e a administração pública, por sua vez, decresceu (-9,7%).

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Quanto à posição na ocupação, o contingente de assalariados elevou-se, com aumento de 5% no setor privado e com 0,7% no setor público.

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