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      Brasília tem manifestação contra o grupo Friboi

      Militantes a favor da reforma agrária, que participam da Frente Nacional de Luta (FNL), ocuparam na manhã desta quinta-feira (19) o portão de uma fábrica da empresa frigorífica JBS – do grupo Friboi – em Brasília; manifestantes impediram a entrada e saída de caminhões no local, que funciona no Recanto das Emas; segundo o movimento, enquanto o governo, por meio do BNDES, concede R$ 40 bi à Friboi, não investe o que deveria em reforma agrária; a empresa nega ter recebido este aporte

      Militantes a favor da reforma agrária, que participam da Frente Nacional de Luta (FNL), ocuparam na manhã desta quinta-feira (19) o portão de uma fábrica da empresa frigorífica JBS – do grupo Friboi – em Brasília; manifestantes impediram a entrada e saída de caminhões no local, que funciona no Recanto das Emas; segundo o movimento, enquanto o governo, por meio do BNDES, concede R$ 40 bi à Friboi, não investe o que deveria em reforma agrária; a empresa nega ter recebido este aporte (Foto: Leonardo Lucena)
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      Brasília 247 - Militantes a favor da reforma agrária, que participam da Frente Nacional de Luta (FNL), ocuparam na manhã desta quinta-feira (19) o portão de uma fábrica da empresa frigorífica JBS – do grupo Friboi – em Brasília. Manifestantes impediram a entrada e saída de caminhões no local, que funciona no Recanto das Emas. De acordo com a FNL, 300 pessoas participaram do ato em frente à JBS. A Polícia Militar calculou cerca de 60 militantes em frente à porta da companhia.

      Segundo o líder do movimento, Severiano Oliveira, o objetivo do protesto – em curso também em São Paulo, Goiás, e Mato Grosso – é denunciar um financiamento de R$ 40 bilhões para a empresa, concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

      "O governo libera um empréstimo para um grupo que já é bilionário, mas para a reforma agrária não tem dinheiro", afirmou Oliveira.

      Ele acusou a JBS de promover trabalho escravo. "Temos parentes de integrantes que trabalham na empresa e que relatam as condições", complementou.

      A JBS informou ao G1 que "nunca recebeu R$ 40 bilhões do BNDES". A empresa também nega praticar trabalho escravo.

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