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Brasília

Cai número de homicídios no DF; tráfico aumenta

Balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública aponta uma redução de 17,2% no número de homicídios em março deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado; o índice de flagrantes de tráfico de drogas subiu 34,5%, ao passar de 200 para 269 no período; o uso e porte de drogas também registrou acréscimo (389 contra 706 neste ano)

Balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública aponta uma redução de 17,2% no número de homicídios em março deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado; o índice de flagrantes de tráfico de drogas subiu 34,5%, ao passar de 200 para 269 no período; o uso e porte de drogas também registrou acréscimo (389 contra 706 neste ano) (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 – A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal divulgou balanço apontando uma redução de 17,2% no número de homicídios em março deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 53 mortes em 2015 contra 64 em 2014. De acordo com as estatísticas, o índice de roubo a coletiva também diminuiu (36,5%), com 158 casos. O número de roubos a comércio caiu de 488 para 228, e o de roubos a residências aumentou 70%, ao passar de 40 para 68.

O índice de flagrantes de tráfico de drogas subiu 34,5%, ao passar de 200 para 269 no período. O uso e porte de drogas também registrou acréscimo (389 contra 706 neste ano). Já a quantidade de porte de armas diminuiu, passando de 191 em 2014 para 144 no período em 2015.

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O secretário de Segurança Arthur Trindade destacou o aumento no número de roubos a pedestres e a diminuição no índice de estupros. Foram 2.996 registros de roubos a pedestres em março de 2014, contra 3.012 no mesmo período deste ano. Já o número de estupros caiu de 78 para 73.

"Nós sabemos que o roubo a pedestres é um dos eventos criminais que mais impactam na sensação de segurança, junto com roubo a coletivos e a carros. O estupro também é um dos que mais impactos. Tanto o número de estupros quanto o número de roubos são extremamente subnotificados, de forma que, [sendo] o aumento de 0,5% ou a diminuição de 6%, o número não é tão confiável, porque são subnotificados", disse.

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