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Brasília

Câmara apoia assentamento Maranata, em Brazlândia

A instalação de serviços básicos, como água e luz, e a regularização definitiva da área são reivindicações dos moradores, que estiveram na CLDF na manhã desta terça-feira; o debate foi promovido pelo deputado Dr. Michel (PP), que se mostrou sensível à situação dos assentados "que há 17 anos lutam pela regularização da área"

A instalação de serviços básicos, como água e luz, e a regularização definitiva da área são reivindicações dos moradores, que estiveram na CLDF na manhã desta terça-feira; o debate foi promovido pelo deputado Dr. Michel (PP), que se mostrou sensível à situação dos assentados "que há 17 anos lutam pela regularização da área" (Foto: Leonardo Lucena)
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Câmara Legislativa do DF - A instalação de serviços básicos, como água e luz, e a regularização definitiva da área são reivindicações dos moradores do assentamento Maranata, localizado em Brazlândia. O setor foi tema de audiência pública que reuniu moradores, especialistas e autoridades do GDF no plenário da Câmara Legislativa na manhã desta terça-feira (8).

O debate foi promovido pelo deputado Dr. Michel (PP), que se mostrou sensível à situação dos assentados "que há 17 anos lutam pela regularização da área". O parlamentar se comprometeu a buscar, junto com outros distritais, soluções rápidas para os problemas mais urgentes da comunidade, entre eles a falta de energia elétrica.

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O presidente da Associação dos Produtores Rurais Maranata-Brazlândia, Luiz Cláudio Camilo, apresentou um histórico da instalação do assentamento. "É preciso deixar claro que nós não somos invasores, fomos levados para aquele local pelo próprio governo", explicou.

Histórico - O assentamento foi criado em 1996, durante o governo Cristovam Buarque, que contou com apoio técnico do Incra para fazer a instalação. Estava presente à audiência de hoje, inclusive, a superintendente do órgão federal que à época coordenou o assentamento, Vera Lúcia Martins Ramos.

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No governo seguinte, como contrapartida a um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o GDF criou, com apoio do Ibama, o que seria a Floresta Nacional, área que engloba o assentamento Maranata, conforme lembrou Camilo. "Aí começaram os problemas e hoje há tratamentos diferentes para aqueles que vivem na mesma situação", observou o presidente da associação, se referindo aos poucos assentados que possuem instalação regular de energia elétrica pela CEB.

Vários distritais falaram da tribuna em apoio à causa dos moradores do Maranata: Eliana Pedrosa (PPS), Luzia de Paula (PEN), Agaciel Maia (PTC) e Wasny de Roure (PT). Também participaram da audiência representantes das secretarias de Agricultura e de Habitação, Terracap, Caesb, CEB e Administração Regional de Brazlândia.

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