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Brasília

CCJ decide futuro de Raad na próxima terça

Os membros de comissão ficaram com a tarefa de avaliar tecnicamente se as normas necessárias para a instalação do processo foram cumpridas para tomar uma posição sobre o parecer do deputado Cláudio Arantes (esq.), relator do processo; o deputado Raad Massouh é acusado de desviar R$ 70 dos R$ 100 mil que seriam aplicados na realização do 1º Festival Rural Ecológico de Sobradinho, em 2010

Os membros de comissão ficaram com a tarefa de avaliar tecnicamente se as normas necessárias para a instalação do processo foram cumpridas para tomar uma posição sobre o parecer do deputado Cláudio Arantes (esq.), relator do processo; o deputado Raad Massouh é acusado de desviar R$ 70 dos R$ 100 mil que seriam aplicados na realização do 1º Festival Rural Ecológico de Sobradinho, em 2010 (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 – A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Legislativa do Distrito Federal deverá votar o relatório sobre o deputado Raad Massouh (PPL) às 10h30 da próxima terça-feira (3). Os membros de comissão ficaram com a tarefa de avaliar tecnicamente se as normas necessárias para a instalação do processo foram cumpridas para tomarem uma posição sobre o parecer o deputado Cláudio Arantes (PT), relator do processo.

O deputado é acusado de desviar R$ 70 dos R$ 100 mil que seriam de uma emenda parlamentar que seriam aplicados na realização do 1º Festival Rural Ecológico de Sobradinho, em 2010. Na semana passada, o delegado Henry Lopes, que chefiava as investigações na época, afirmou ao G1 Distrito Federal que a verba total deveria ser destinada a cinco bandas que estariam prontas para tocar em dois dias para um público de 10 mil pessoas.

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Mas o festival durou apenas um dia e somente duas bandas tocaram para um público entre 100 e 150 pessoas. "Parte dessa (verba) foi parar na conta do Sindicato Rural, a Rural Tour, na pessoa de Maria Inês Viana, que à época presidia o sindicato e posteriormente veio a ser funcionária do gabinete do deputado Raad Massouh", declarou Lopes.

Na última quarta-feira (21), a Comissão de Ética da Câmara aprovou o processo de cassação do parlamentar. Curiosamente, o próprio Massouh fez uma denúncia dizendo que uma pessoa foi até a sua residência pedir R$ 2,7 milhões para arquivar o processo de cassação, ainda conforme a matéria do G1. "Não estou querendo dizer que algum deputado tenha participado disso. Mas alguém fez, está provado em fita. Essas fitas estão na Polícia Civil", afirmou Massouh.

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Por sua vez, o deputado Joe Valle rebateu a declaração de Massouh. "Vir no final falar de denúncia? É brincadeira", disparou. "Esse tipo de manobra coloca a Casa na lama", acrescentou. O parlamentar disse, ainda, que o processo está bem fundamentado. "São 171 páginas com provas amplas, claras e fartas", disse Joe Valle."

 

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